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BCP impulsiona índices nacionais (actualização)

A BVLP iniciou a sessão a ganhar, impulsionada pelo Banco Comercial Português (BCP), apesar dos seus títulos ajustarem face ao pagamento de dividendos através da emissão de novas acções. O PSI20 progredia 0,35% e o PSI30 avançava 0,3%.

09 de Abril de 2001 às 10:12
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A Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (BVLP) iniciou a sessão a ganhar, impulsionada pelo Banco Comercial Português (BCP), apesar dos seus títulos ajustarem face ao pagamento de dividendos através da emissão de novas acções. O PSI20 progredia 0,35% e o PSI30 avançava 0,30%.

O PSI20 marcava 9.875,63 pontos e o PSI30 estava nos 4.467,24 pontos, numa altura em que o Euro Stoxx 50, que reúne as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, ganhava 0,31% para os 3.964,34 pontos.

O BCP cotava nos 5,05 euros (1.012 escudos), a progredir 1,11%. O banco encerrou na sexta-feira a transaccionar nos 5,13 euros (1.028 escudos), com a cotação a ser entretanto ajustada para os 4,99 euros (1.000 escudos), devido ao início de transacção dos novos títulos que foram emitidos para permitir o pagamento de um dividendo em acções de 0,15 euros (30 escudos) por título. Os investidores que adquirirem estas acções a partir de hoje já não têm direito ao pagamento dos dividendos.

A Portugal Telecom (PT) valorizava 0,6% para os 10,06 euros (2.016 escudos), enquanto a PT Multimédia avançava 0,06% para os 16,17 euros (3.241 escudos) e a PTM.com mantinha a cotação inalterada nos 3,98 euros (798 escudos).

A operadora móvel Telecel Vodafone transaccionava nos 11,70 euros (2.345 escudos), o mesmo valor registado no encerramento da sessão anterior, e a Impresa, grupo de media de Pinto Balsemão, ganhava 1,01% para os 4 euros (802 escudos).

Os títulos da Electricidade de Portugal (EDP) subiam 0,96% para os 3,14 euros (629 escudos), no dia em que os accionistas da espanhola Hidroeléctrica del Cantábrico, que é alvo de uma oferta pública de aquisição (OPA) da eléctrica nacional, terão de optar entre uma das ofertas lançadas sobre a empresa.

No sector da distribuição, a Jerónimo Martins valorizava 0,94% para os 7,48 euros (1.499 escudos) e a Modelo Continente crescia 0,48% para cotar nos 2,08 euros (417 escudos).

No grupo liderado por Belmiro de Azevedo, a Sonae SGPS perdia 0,9% para os 1,10 euros (220 escudos), enquanto a «dotcom» mantinha a cotação inalterada nos 4,91 euros (984 escudos) e as «novas acções» transaccionavam nos 1,09 euros (218 escudos), o mesmo valor do fecho da sessão anterior.

A Cimpor seguia em contra-ciclo com o mercado, a cair 1,76% para os 34,01 euros (6.818 escudos), depois do Governo ter aprovado na última quinta-feira, em Conselho de Ministros, as condições para o caderno de encargos da última fase de privatização da cimenteira, em que serão alienados os cerca de 10% do capital que ainda pertencem ao Estado.

A Portucel, cujo caderno de encargos para a privatização da empresa foi aprovado na mesma reunião, evoluía em sentido contrário, ao valorizar 1,65% para os 1,23 euros (246 escudos).

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