Notícia
Aposta na queda dos CTT supera 2% com regresso do fundo Citadel ao "ataque"
O fundo norte-americano voltou a apostar na queda dos CTT, com uma posição curta de 0,5%.
Os grandes fundos de investimento voltaram a atacar os CTT - Correios de Portugal, com o aumento de apostas na queda das suas ações em bolsa, de acordo com os números reportados no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Esta semana foi a vez de o "hedge fund" Citadel Advisors ter entrado na empresa portuguesa com uma posiçao curta de 0,5%.
Atualmente, a percentagem de posições curtas - as chamadas "shorts" - no capital da empresa de correios portuguesa é de 2,05%. A juntar à reentrada do Citadel, está a posição curta de 1,55% da BlackRock Investment Management (UK) Limited, anunciada em abril deste ano.
Significa isto que o peso das posições curtas nos CTT regressa a máximos desde janeiro deste ano, neste que representou o regresso de um "ataque" do Citadel Advisors à cotada nacional. O fundo norte-americano entrou com uma "short" nos CTT ainda em 2017, permanecendo investido na queda até ao final do ano passado.
O número deste tipo de posições tem-se reduzido nos últimos anos. No final de agosto de 2019, por exemplo, eram sete os "hedge funds" com participações a descoberto na empresa, equivalentes a 5,7% do capital.
Os CTT fecharam os primeiros nove meses de 2021 com lucros de 26,3 milhões de euros, um valor que compara com os 4,3 milhões alcançados no mesmo período do ano passado.
Os lucros foram impulsionados pelo crescimento do EBIT recorrente, que aumentou 20,4 milhões de euros face ao homólogo. As receitas subiram 14,7% para 612,9 milhões de euros.
Esta semana foi a vez de o "hedge fund" Citadel Advisors ter entrado na empresa portuguesa com uma posiçao curta de 0,5%.
Significa isto que o peso das posições curtas nos CTT regressa a máximos desde janeiro deste ano, neste que representou o regresso de um "ataque" do Citadel Advisors à cotada nacional. O fundo norte-americano entrou com uma "short" nos CTT ainda em 2017, permanecendo investido na queda até ao final do ano passado.
O número deste tipo de posições tem-se reduzido nos últimos anos. No final de agosto de 2019, por exemplo, eram sete os "hedge funds" com participações a descoberto na empresa, equivalentes a 5,7% do capital.
Os CTT fecharam os primeiros nove meses de 2021 com lucros de 26,3 milhões de euros, um valor que compara com os 4,3 milhões alcançados no mesmo período do ano passado.
Os lucros foram impulsionados pelo crescimento do EBIT recorrente, que aumentou 20,4 milhões de euros face ao homólogo. As receitas subiram 14,7% para 612,9 milhões de euros.