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Hotelaria considera que medidas para AL não vão ter “efeito imediato” na habitação

A associação que representa o setor da hotelaria defende que é necessário fazer uma “análise fina” às categorias que entram para AL. E considera que esta realidade deve ser trabalhada pelas autarquias.

A AHP, que tem Cristina Siza Vieira como diretora executiva, apresentou um cenário negativo.
Inês Gomes Lourenço
16 de Março de 2023 às 13:33
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A vice-presidente executiva da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) considera que as medidas previstas no plano Mais Habitação para o Alojamento Local (AL) "não vão ter efeito imediato" no aumento do número de casas para habitação.

Cristina Siza Vieira (na foto) admite que o AL tem algum peso na pressão que existe em torno da crise de habitação, mas sublinha que há um erro de percepção e análise".


"A AHP tem dito há muito tempo [desde 2016] que é preciso fazer uma análise fina ao AL", apontou a responsável, no final da apresentação do inquérito realizado ao setor sobre 2022 e perspectivas para 2023.

Cristina Siza Vieira explicou que na visão da AHP, categorias como hostels e blocos de apartamentos têm de sair do universo AL. "A definição do AL vem pela negativa, tudo o que não cabe num sítio vai parar ao AL", acrescentou,


Outra das propostas que integrará o contributo da AHP no âmbito da consulta pública do plano Mais Habitação, que prevê, entre outras medidas, a suspensão de novos AL com exceção das zonas para alojamento rural, passa pela permanência das competências a nível local. Ou seja, "pelos municípios, como acontece a nível europeu", referiu. "É uma realidade que tem de ser trabalhada a nível local", reforçou.

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