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Corridas de cavalo avançam com organização de criadores

Dois ou três anos, é o prazo que a Liga Portuguesa de Criadores e Proprietários de Cavalos de Corrida fixa para que as corridas de cavalo possam estar em pleno funcionamento em Portugal.

Equestre: Gonçalo Carvalho na final Grand Prix Freestyle
17 de Agosto de 2015 às 14:30
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A Liga Portuguesa de Criadores e Proprietários de Cavalos de Corrida (LPCPCC) foi reconhecida pelo Governo como a entidade organizadora das corridas de cavalo, que serão alvo de apostas.

A exploração das apostas hípicas de base territorial (isto é, em formato físico) cabe à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Na nova legislação para a actividade do jogo, a mesma entidade ficou também incumbida da exploração exclusiva das apostas desportivas à cota neste formato.

"A aprovação governamental advém do reconhecimento do mérito do modelo de apostas hípicas por nós preconizado e pelo trabalho que temos vindo a desenvolver como entidade organizadora de corridas de cavalos em Portugal", afirmou Ricardo Carvalho, presidente da LPCPCC, em comunicado.

Já à agência Lusa, o responsável admitiu que as corridas de cavalo em Portugal podem concretizar-se dentro de dois ou três anos, depois de construídos hipódromos e criados animais para o efeito.

Actualmente, há 200 a 250 cavalos de corrida no país. Quando a actividade estiver em pleno funcionamento, a perspectiva é de que existam 10 mil cavalos, de modo a se realizarem competições três vezes por semana.

A LPCPCC, fundada em 1997, acredita que o mercado de corridas de cavalo poderá gerar cerca de 300 milhões de euros por ano para a economia portuguesa e criar aproximadamente seis mil postos de trabalho.

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