Notícia
Sindicato desafia patrões a sentarem-se para negociar esta quinta-feira
O porta-voz do SNMMP desafiou esta quarta-feira à tarde a Antram a comparecer pelas 15:00 de quinta-feira no Ministério do Trabalho para negociar um entendimento. Pardal Henriques alertou para a tendência da situação "piorar" e o "caos" agravar-se.
O porta-voz do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) desafiou na tarde desta quarta-feira a Antram - Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias a comparecer quinta-feira pelas 15:00 na Direção-geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT).
"Estamos dispostos a encontrar um entendimento, com cedências de parte a parte, para resolver a situação", disse Pedro Pardal Henriques aos jornalistas em Aveiras de Cima.
"Caso a Antram continue indisponível para negociar, será responsabilidade exclusiva da Antram e do Governo o que se vier a passar", sublinhou.
Pardal Henriques manifestou preocupação com a forma como a situação está a evoluir, referindo que "a tendência é piorar e que o caos venha a aumentar".
Já sobre as acusações de que incitou à desobediência dos trabalhadores, o porta-voz do sindicato negou de forma veemente. "Não sou eu que estou a incitar à desobediência. Não foi uma determinação de alguém. As pessoas que não se reveem na forma como o Governo está a atacar os direitos dos trabalhadores e a tratá-los como criminosos é que decidem recusar cumprir os serviços mínimos", argumentou.
Pardal Henriques indicou que cerca de uma centena de motoristas em Aveiras de Cima pararam, enquanto no Porto serão "largas dezenas" e no Algarve serão "mais umas dezenas".
"Aqui é um por todos e todos por um", frisou.
"Estamos dispostos a encontrar um entendimento, com cedências de parte a parte, para resolver a situação", disse Pedro Pardal Henriques aos jornalistas em Aveiras de Cima.
Pardal Henriques manifestou preocupação com a forma como a situação está a evoluir, referindo que "a tendência é piorar e que o caos venha a aumentar".
Já sobre as acusações de que incitou à desobediência dos trabalhadores, o porta-voz do sindicato negou de forma veemente. "Não sou eu que estou a incitar à desobediência. Não foi uma determinação de alguém. As pessoas que não se reveem na forma como o Governo está a atacar os direitos dos trabalhadores e a tratá-los como criminosos é que decidem recusar cumprir os serviços mínimos", argumentou.
Pardal Henriques indicou que cerca de uma centena de motoristas em Aveiras de Cima pararam, enquanto no Porto serão "largas dezenas" e no Algarve serão "mais umas dezenas".
"Aqui é um por todos e todos por um", frisou.