Notícia
CEO da TAP pode receber bónus de 2 milhões em cinco anos
A possibilidade está prevista no contrato da gestora e depende do sucesso da reestruturação da empresa. Se objetivos forem cumpridos todos os anos, o bónus pode chegar aos 2 milhões de euros.
29 de Janeiro de 2023 às 10:59
Se conseguir cumprir os objetivos do plano de reestruturação da TAP, a CEO Christine Ourmières-Widener poderá receber um bónus total de cerca de dois milhões de euros até 2025, revela o Correio da Manhã.
Essa possibilidade está prevista no contrato da gestora e corresponde a cerca de 80% da sua remuneração anual por cada ano de sucesso na reestruturação da empresa. Se for cumprido todos os anos, pode atingir ou até superar os 2 milhões de euros, escreve o CM.
Como a CEO da TAP aufere 504 mil euros brutos por ano, o bónus corresponde a cerca de 400 mil euros anuais, que são acumulados ao longo de cinco anos e pagos em 2025 ou 2026, quando Christine Ourmières-Widener terminar o contrato com a empresa, conta ainda o jornal.
Os bónus são calculados todos os anos em função dos objetivos alcançados e, se estes forem ultrapassados, o prémio total poderá mesmo ser superior a 2 milhões de euros. Já se, por exemplo, os objetivos forem cumpridos apenas num dos anos, a presidente da TAP receberá o valor correspondente.
Christine Ourmières-Widener já tinha confirmado no Parlamento que tinha previsto um prémio financeiro no contrato, mas não revelou na altura o valor em causa.
Essa possibilidade está prevista no contrato da gestora e corresponde a cerca de 80% da sua remuneração anual por cada ano de sucesso na reestruturação da empresa. Se for cumprido todos os anos, pode atingir ou até superar os 2 milhões de euros, escreve o CM.
Os bónus são calculados todos os anos em função dos objetivos alcançados e, se estes forem ultrapassados, o prémio total poderá mesmo ser superior a 2 milhões de euros. Já se, por exemplo, os objetivos forem cumpridos apenas num dos anos, a presidente da TAP receberá o valor correspondente.
Christine Ourmières-Widener já tinha confirmado no Parlamento que tinha previsto um prémio financeiro no contrato, mas não revelou na altura o valor em causa.