Os pilotos acusam o Governo de estar a abrir a porta a "reduções salariais e/ou do nível do emprego, para além da eventual desestruturação da prestação do trabalho".

Dizem que o Governo pretende entregar "uma empresa que transporta a bandeira nacional a interesses privados, por um valor irrisório" e que foi assim decidido convocar a AG depois de cinco reuniões com a Plataforma Sindical, que agrega 11 sindicatos representados na TAP.

"O Governo pretende excluir ilegitimamente os pilotos, assim como os demais trabalhadores, do processo" de privatização da TAP, refere o comunicado do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC).