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Pais do Amaral vai analisar com consórcio privatização de 66% da TAP

O empresário Miguel Pais do Amaral disse esta quinta-feira à Lusa que vai analisar com o consórcio financeiro a privatização de 66% da TAP e lembrou que o projecto que tinha para a companhia aérea era sobre 100% da empresa.

13 de Novembro de 2014 às 15:42
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O Governo aprovou esta quinta-feira, 13 de Novembro, um processo de privatização da TAP, pela alienação de acções representativas de até 66% do capital social da TAP SGPS.

 

"Devo saudar que o Governo tome a decisão [de privatizar a TAP]", afirmou o empresário, que em Julho passado confirmou que estava na corrida à privatização da companhia aérea portuguesa  em parceria com o norte-americano Frank Lorenzo, antigo accionista da Continental Airlines, adiantando que tinham condições para lançar uma oferta sobre a totalidade da transportadora aérea portuguesa.

 

"Vamos analisar com os investidores e consórcio [financeiro], já que a nossa proposta era sobre 100%, para ver se o modelo de dois terços nos convém", acrescentou.

 

Pais do Amaral é promotor de um consórcio financeiro e a JP Morgan Nova Iorque é o 'adviser' (conselheiro) da operação.

 

O presidente da TAP, Fernando Pinto, afirmou no parlamento a 1 de Outubro que já tinha apresentado ao Governo "três ou quatro interessados" na privatização da companhia.

 

Além de Pais do Amaral, em parceria com Frank Lorenzo, o grupo espanhol Globalia, dono da Air Europa, o empresário Gérman Efromovich e a companhia brasileira Azul têm sido apontados na imprensa como interessados na operação.

 

O Governo português recusou, em Dezembro de 2012, a proposta de compra da TAP feita pelo grupo Synergy, detido pelo empresário colombiano Germán Efromovich, o único concorrente à privatização, e a venda está suspensa desde então.

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