Notícia
Vodafone sobe preços até 7,8% a partir de 1 de março
Clientes das três operadoras principais - Nos, Meo e Vodafone - vão ver um aumento dos preços com base na taxa de inflação. No caso da Altice e da Nos, o aumento entra em vigor já a partir de fevereiro.
A Vodafone vai subir o preço dos serviços de telecomunicações prestados aos seus clientes a partir de 1 de março de 2023. A informação foi comunicada esta terça-feira pela operadora liderada por Mário Vaz (na foto), numa nota publicada no site.
O valor poderá ir até um "máximo de 7,8% no valor global da fatura, conforme os serviços subscritos e de acordo com os termos e condições previstos no respetivo contrato", detalha a empresa, remetendo mais detalhes sobre os novos preços a partir de 30 janeiro.
A atualização foi calculada com referência à taxa de inflação, baseada no Índice de Preços no Consumidor referente ao ano 2022 e publicado em cada ano pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), tal como já era esperado.
A Vodafone é assim a última operadora a comunicar aumentos, tendo a Altice, que detém a Meo, sido a primeira a sinalizar que os preços iriam subir. Também neste caso a atualização dos preços será atualizada em 7,8% já a partir de fevereiro.
Também a Nos vai atualizar o preço dos serviços de acordo com a taxa de inflação anual, tal como comunicou numa nota publicada na sua página oficial. "Esta atualização incide apenas sobre as mensalidades dos serviços, mantendo-se inalteradas quaisquer outras tarifas dos serviços", detalhou a operadora liderada por Miguel Almeida, acrescentando que "os novos preços entrarão em vigor a 1 de fevereiro.
Tanto a Vodafone, como a Meo e a Nos apontam o aumento generalizado dos preços, sobretudo da energia e das matérias-primas.
"O setor das telecomunicações tem sido fortemente afetado pelo atual contexto macroeconómico e geopolítico, do qual resultaram aumentos significativos nos preços da energia e das matérias-primas. Este facto, associado à subida da taxa de inflação, resulta em aumentos expressivos nos custos operacionais e de manutenção e gestão da rede de suporte à prestação dos nossos serviços", justifica a Vodafone.
"A subida da inflação registou um aumento generalizado dos preços que teve um forte impacto nos orçamentos familiares e das empresas. O setor das telecomunicações não foi exceção, tendo sido igualmente impactado de forma significativa, especialmente com o aumento dos custos de energia, combustível, logística e equipamente, este último muito relacionado com a escassez de semicondutores, fundamentais no nosso setor de atividade", destaca a Altice, numa nota enviada aos clientes a que o Negócios teve acesso, acrescentando que se tornou "inevitável" atualizar o valor da mensalidade dos serviços.
No final de outubro, a Anacom pediu moderação aos operadores no momento de subir os preços, considerando que existem "razões económicas e sociais de relevo que deverão ser devidamente ponderadas pelas empresas do setor".
O valor poderá ir até um "máximo de 7,8% no valor global da fatura, conforme os serviços subscritos e de acordo com os termos e condições previstos no respetivo contrato", detalha a empresa, remetendo mais detalhes sobre os novos preços a partir de 30 janeiro.
A Vodafone é assim a última operadora a comunicar aumentos, tendo a Altice, que detém a Meo, sido a primeira a sinalizar que os preços iriam subir. Também neste caso a atualização dos preços será atualizada em 7,8% já a partir de fevereiro.
Também a Nos vai atualizar o preço dos serviços de acordo com a taxa de inflação anual, tal como comunicou numa nota publicada na sua página oficial. "Esta atualização incide apenas sobre as mensalidades dos serviços, mantendo-se inalteradas quaisquer outras tarifas dos serviços", detalhou a operadora liderada por Miguel Almeida, acrescentando que "os novos preços entrarão em vigor a 1 de fevereiro.
Tanto a Vodafone, como a Meo e a Nos apontam o aumento generalizado dos preços, sobretudo da energia e das matérias-primas.
"O setor das telecomunicações tem sido fortemente afetado pelo atual contexto macroeconómico e geopolítico, do qual resultaram aumentos significativos nos preços da energia e das matérias-primas. Este facto, associado à subida da taxa de inflação, resulta em aumentos expressivos nos custos operacionais e de manutenção e gestão da rede de suporte à prestação dos nossos serviços", justifica a Vodafone.
"A subida da inflação registou um aumento generalizado dos preços que teve um forte impacto nos orçamentos familiares e das empresas. O setor das telecomunicações não foi exceção, tendo sido igualmente impactado de forma significativa, especialmente com o aumento dos custos de energia, combustível, logística e equipamente, este último muito relacionado com a escassez de semicondutores, fundamentais no nosso setor de atividade", destaca a Altice, numa nota enviada aos clientes a que o Negócios teve acesso, acrescentando que se tornou "inevitável" atualizar o valor da mensalidade dos serviços.
No final de outubro, a Anacom pediu moderação aos operadores no momento de subir os preços, considerando que existem "razões económicas e sociais de relevo que deverão ser devidamente ponderadas pelas empresas do setor".