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Portugal rural é campeão europeu a “dar gás” à Netflix
Lidera o “ranking” da cobertura de fibra ótica em zonas rurais, atingindo mais de metade das casas, triplicando a média europeia, que se situa em 18%, revela o último relatório da FTTH Council Europe, o organismo responsável pelas redes de fibra ótica na Europa.
Portugal é o país com maior cobertura de fibra óptica (FTTH) em zonas rurais da União Europeia, com 53% das casas cobertas, muito à frente de Espanha (com 42%) e da Suécia (com 38%), que fecham o pódio deste "ranking", no qual a poderosa Alemanha surge apenas com 6%.
São números que constam do último estudo anual realizado pela consultora IDATE para o FTTH Council Europe, a associação que representa o ecossistema europeu de redes de fibra ótica.
De acordo com este relatório, publicado no final de abril passado, Portugal evoluiu muito rapidamente na implantação de redes FTTH em áreas rurais, atingindo uma cobertura que triplica a média europeia, que ronda os 18%.
"O relatório revela ainda que, embora subsista uma forte presença de redes de cabo coaxial no território nacional, o FTTH é a principal tecnologia, o que tem permitido atingir uma largura de banda média superior a outros países", destaca a DSTelecom, a empresa bracarense que leva fibra ótica a um terço dos municípios portugueses.
"Após termos consolidado em 2019 o nosso posicionamento no setor das telecomunicações em Portugal, não pouparemos esforços para conseguir cobrir mais 150 mil casas este ano e mais 250 mil em 2021, duplicando, assim, a cobertura atual", promete Ricardo Salgado, CEO da DSTelecom.
Atualmente, esta empresa leva fibra ótica a 400 mil casas de 95 municípios em zonas rurais, "através de uma rede de fibra ótica neutra e aberta a todos os operadores de telecomunicações", realça a empresa.
A origem desta rede está no concurso ganho por esta grossista de fibra óptica em 2010 para a construção, gestão, exploração e manutenção das Redes de Nova Geração (RNG) nas zonas rurais do Norte e Sul do país, que foi posteriormente expandida a outros vinte concelhos.
"Esta rede incorpora hoje as tecnologias mais modernas para servir todos os operadores de telecomunicações do país num formato grossista, neutro e transparente", enfatiza o "braço" de telecomunicações do grupo DST.
São números que constam do último estudo anual realizado pela consultora IDATE para o FTTH Council Europe, a associação que representa o ecossistema europeu de redes de fibra ótica.
"O relatório revela ainda que, embora subsista uma forte presença de redes de cabo coaxial no território nacional, o FTTH é a principal tecnologia, o que tem permitido atingir uma largura de banda média superior a outros países", destaca a DSTelecom, a empresa bracarense que leva fibra ótica a um terço dos municípios portugueses.
"Após termos consolidado em 2019 o nosso posicionamento no setor das telecomunicações em Portugal, não pouparemos esforços para conseguir cobrir mais 150 mil casas este ano e mais 250 mil em 2021, duplicando, assim, a cobertura atual", promete Ricardo Salgado, CEO da DSTelecom.
Atualmente, esta empresa leva fibra ótica a 400 mil casas de 95 municípios em zonas rurais, "através de uma rede de fibra ótica neutra e aberta a todos os operadores de telecomunicações", realça a empresa.
A origem desta rede está no concurso ganho por esta grossista de fibra óptica em 2010 para a construção, gestão, exploração e manutenção das Redes de Nova Geração (RNG) nas zonas rurais do Norte e Sul do país, que foi posteriormente expandida a outros vinte concelhos.
"Esta rede incorpora hoje as tecnologias mais modernas para servir todos os operadores de telecomunicações do país num formato grossista, neutro e transparente", enfatiza o "braço" de telecomunicações do grupo DST.