Notícia
Portugal ainda não excluiu qualquer fornecedor de 5G
Portugal ainda não excluiu qualquer fornecedor de 5G, mas terá de, dentro de dois meses, dizer se considera haver fornecedores de alto risco.
Ainda não há exclusão, em Portugal, de qualquer fornecedor de 5G, nomeadamente companhias chinesas como a Huawei. Nem há, nesta fase, qualquer fornecedor definido como de alto risco.
No entanto, o Governo tem dito que nada decidirá em contrário com os restantes parceiros europeus. Aliás, isso mesmo é escrito na Estratégia Nacional para o 5G aprovada sexta-feira pelo Executivo. "O procedimento deve ser compatível com as medidas de segurança estratégicas e técnicas resultantes dos trabalhos desenvolvidos a nível nacional e europeu, nomeadamente os constantes da comunicação europeia relativa à 'EU Toolbox of risk mitigating measures' sobre a segurança das redes 5G, e com a criação de capacidade a nível nacional neste âmbito".
Ainda assim, vai ser criado um grupo de trabalho relativo à segurança das redes 5G que funciona no âmbito do Conselho Superior de Segurança do Ciberespaço.
E é a esse grupo de trabalho que cabe elaborar, em dois meses, um relatório com as ações a desenvolver a nível nacional para a implementação das medidas de segurança adequadas à atenuação dos riscos em matéria de cibersegurança.
Manuel Pedroso Barros, diretor de segurança das redes da Anacom, não se quis comprometer com o que será definido para o futuro, mas foi dizendo que neste momento não há qualquer fornecedor que tenha sido definido como sendo de alto risco e, como tal, não há qualquer fornecedor excluído.
No entanto, acrescentou que Portugal seguirá a caixa de ferramentas determinada pela Comissão Europeia.
No entanto, o Governo tem dito que nada decidirá em contrário com os restantes parceiros europeus. Aliás, isso mesmo é escrito na Estratégia Nacional para o 5G aprovada sexta-feira pelo Executivo. "O procedimento deve ser compatível com as medidas de segurança estratégicas e técnicas resultantes dos trabalhos desenvolvidos a nível nacional e europeu, nomeadamente os constantes da comunicação europeia relativa à 'EU Toolbox of risk mitigating measures' sobre a segurança das redes 5G, e com a criação de capacidade a nível nacional neste âmbito".
E é a esse grupo de trabalho que cabe elaborar, em dois meses, um relatório com as ações a desenvolver a nível nacional para a implementação das medidas de segurança adequadas à atenuação dos riscos em matéria de cibersegurança.
Manuel Pedroso Barros, diretor de segurança das redes da Anacom, não se quis comprometer com o que será definido para o futuro, mas foi dizendo que neste momento não há qualquer fornecedor que tenha sido definido como sendo de alto risco e, como tal, não há qualquer fornecedor excluído.
No entanto, acrescentou que Portugal seguirá a caixa de ferramentas determinada pela Comissão Europeia.