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Pires de Lima quer estrutura accionista estável para a PT Portugal

O Governo diz não querer interferir nas decisões da PT SGPS que, a 22 de Janeiro, irão votar a venda da PT Portugal, pela Oi, à Altice. Pires de Lima sublinha, ainda assim, que é importante haver uma estabilidade accionista na PT Portugal.

Bruno Simão/Negócios
15 de Janeiro de 2015 às 23:03
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O ministro da Economia, Pires de Lima, não se quer meter na vida interna da PT SGPS, cujos accionistas vão votar, a 22 de Janeiro, a venda da PT Portugal à francesa Altice. No entanto, quer uma estrutura accionista estável, com a maior "brevidade" possível", para a PT Portugal.

 

Em entrevista à TVI 24, Pires de Lima assegurou que o importante é garantir a estabilidade da PT Portugal, dona do Meo, que está integrada na brasileira Oi que, contudo, a quer vender para conseguir ganhar músculo para participar na consolidação do mercado de telecomunicações brasileiro.

 

"[O essencial é] encontrar uma estrutura accionista estável e que esteja em condições de assegurar estabilidade", afirmou o governante, dizendo que é "muito importante que a PT Portugal, empresa operacional, continue a assegurar um serviço muito importante", caracterizado pela "vanguarda tecnológica e pela sua qualificação".

 

Apesar disso, na entrevista à TVI 24, Pires de Lima disse que é necessário "aguardar tranquilamente pelas decisões dos accionistas da PT SGPS". A PT SGPS tinha marcada para 12 de Janeiro a assembleia-geral que iria votar a venda da PT Portugal – por parte da Oi, da qual a PT SGPS é accionista, com mais de 35% do capital – entretanto adiada para 22 de Janeiro.

 

Pires de Lima quis, contudo, deixar bem claro que não queria interferir nas decisões de uma empresa privada. 

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