Notícia
Palha da Silva mantém-se presidente da Pharol que vai ficar sem limite de votos
Luís Palha da Silva vai manter-se administrador-delegado e presidente do conselho da administração da Pharol, depois da assembleia-geral marcada para 14 de abril.
Luís Palha da Silva é o nome proposto para presidente do conselho de administração da Pharol, a apresentar aos acionistas em assembleia-geral de 14 de abril, mantendo-se assim na função que ocupa.
Como seus vogais no conselho de administração, mantêm-se também Maria do Rosário Pinto Correia, Leonor Modesto e Pedro Morais Leitão.
Também se mantém como representante da Oi Avelino Cândido Rodrigues. Mas o nome em representação do Novo Banco muda. Depois da saída do banco e da renúncia ao cargo na Pharol de Jorge Cardoso, o nome em representação da instituição bancária será Ana Cristina Ferreira Dias.
Diogo Lacerda Machado mantém-se, também, na proposta como presidente da mesa da assembleia-geral da Pharol.
Para o conselho fiscal vai assumir a presidência o ex-gestor bancário José Eduardo Bettencourt.
Na assembleia-geral de abril haverá mais propostas em cima da mesa, e com mudanças grandes. É que pela primeira vez desde que a PT se tornou SGPS a Pharol vai deixar cair a blindagem de estatutos, que limita a votação de um acionista a 10% do capital.
A empresa explica que, "atendendo à natureza dos ativos atuais da Pharol, à sua atividade presente, bem como à sua estrutura acionista, não existem já razões materiais que justifiquem suficientemente a manutenção de uma tão extrema limitação ao direito de voto. Com efeito, a 'blindagem' estatutária afigura-se atualmente mais prejudicial do que benéfica à sociedade".
Como seus vogais no conselho de administração, mantêm-se também Maria do Rosário Pinto Correia, Leonor Modesto e Pedro Morais Leitão.
Diogo Lacerda Machado mantém-se, também, na proposta como presidente da mesa da assembleia-geral da Pharol.
Para o conselho fiscal vai assumir a presidência o ex-gestor bancário José Eduardo Bettencourt.
Na assembleia-geral de abril haverá mais propostas em cima da mesa, e com mudanças grandes. É que pela primeira vez desde que a PT se tornou SGPS a Pharol vai deixar cair a blindagem de estatutos, que limita a votação de um acionista a 10% do capital.
A empresa explica que, "atendendo à natureza dos ativos atuais da Pharol, à sua atividade presente, bem como à sua estrutura acionista, não existem já razões materiais que justifiquem suficientemente a manutenção de uma tão extrema limitação ao direito de voto. Com efeito, a 'blindagem' estatutária afigura-se atualmente mais prejudicial do que benéfica à sociedade".