Notícia
Oi consegue reconhecimento do plano de recuperação na Holanda
Os planos de recuperação das subsidiárias holandesas da Oi foram aprovados. Mais um passo para a concretização do plano que passa por converter dívida em capital.
Os planos de recuperação judicial das subsidiárias holandesas da operadora brasileira Oi – PTIF e Oi Brasil Holdings Coöperatief (Oi Coop) – foram aprovados pelo tribunal de Amesterdão, anunciou esta segunda-feira, 11 de Junho, a Oi.
Em comunicado, a empresa brasileira refere que "os planos foram aprovados por credores da PTIF e da Oi Coop respectivamente em reuniões de verificação realizadas em 1 de Junho de 2018", o que levou já o tribunal holandês a confirmar os planos na audiência de homologação.
Em comunicado, a empresa brasileira refere que "os planos foram aprovados por credores da PTIF e da Oi Coop respectivamente em reuniões de verificação realizadas em 1 de Junho de 2018", o que levou já o tribunal holandês a confirmar os planos na audiência de homologação.
"A decisão de homologação está sujeita a um prazo de 8 dias para recurso". Findo esse período, a PTIF e a OI Coop "sairão do estado de falência".
A aprovação permite que o plano de recuperação tenha efeito não apenas no Brasil, mas também em geografias como a Holanda e Reino Unido. O reconhecimento internacional era uma das etapas do processo de recuperação.
Além da Holanda, decorrem também os processos pelo reconhecimento internacional ao plano nos Estados Unidos e em Portugal.
A Oi já tinha revelado a intenção de ter esse reconhecimento nas várias geografias até final do segundo trimestre do ano, para poder, ainda nesse período, concretizar a conversão da dívida em capital, o que dará aos credores a maior fatia da empresa. E a diluição da posição dos actuais accionistas, entre eles a Pharol, que ficará com uma posição em torno dos 7,6%.
Um plano que tem sido contestado pela Pharol, que viu os seus direitos accionistas serem reduzidos e até com os votos inibidos. E por isso está a decorrer um processo arbitral no tribunal do Rio de Janeiro entre a Pharol e a Oi para resolver os conflitos entre as duas partes.
A aprovação permite que o plano de recuperação tenha efeito não apenas no Brasil, mas também em geografias como a Holanda e Reino Unido. O reconhecimento internacional era uma das etapas do processo de recuperação.
Além da Holanda, decorrem também os processos pelo reconhecimento internacional ao plano nos Estados Unidos e em Portugal.
A Oi já tinha revelado a intenção de ter esse reconhecimento nas várias geografias até final do segundo trimestre do ano, para poder, ainda nesse período, concretizar a conversão da dívida em capital, o que dará aos credores a maior fatia da empresa. E a diluição da posição dos actuais accionistas, entre eles a Pharol, que ficará com uma posição em torno dos 7,6%.
Um plano que tem sido contestado pela Pharol, que viu os seus direitos accionistas serem reduzidos e até com os votos inibidos. E por isso está a decorrer um processo arbitral no tribunal do Rio de Janeiro entre a Pharol e a Oi para resolver os conflitos entre as duas partes.