Notícia
Gestor da Visabeira recusa integrar lista de acionista da Pharol para a administração
João Pisco de Castro recusa integrar a proposta para ser nomeado administrador da Pharol, tal como proposto pelo acionista da empresa portuguesa High Bridge.
O representante da Visabeira, João Pisco de Castro, tinha sido proposto para integrar a administração da Pharol pela High Bridge, acionista da empresa portuguesa que pediu a inclusão na assembleia-geral de 29 de março de novos pontos de ordem para destituição e substituição de um conjunto de administradores da Pharol.
Depois de o seu nome ter aparecido nessa convocatória, João Pisco de Castro enviou ao presidente da mesa da assembleia-geral, Diogo Lacerda Machado, um pedido para exclusão da proposta de eleição. E dá como justificação o facto de ser membro do conselho fiscal da empresa, cargo "que pretendo honrar pela duração do mandato", sendo o cargo "incompatível com o de administrador".
Assim, segundo carta divulgada pelo presidente da mesa da assembleia-geral, informou a mesa de que "não posso aceitar integrar a lista de administradores propostos eleger pela acionista High Bridge".
Diogo Lacerda Machado aceitou a exclusão, resolvendo considerar prejudicado "o trecho da proposta apresentada pelo acionista High Bridge em que foi feita a indigitação para eleição do senhor eng. João Pisco de Castro".
Assim, a proposta fica com apenas três nomes. São eles Denise dos Passos Ramos, Carlos Bulhões Pereira e Ronaldo Carvalho da Silva. Além de propor a integração destes elementos no conselho de administração da Pharol, a High Bridge propõe a destituição de quatro elementos: Maria do Rosário Correio, Maria Leonor Modesto, Pedro Morais Leitão e Jorge Cardoso, este último do Novo Banco.
Além disso quer também destituir, mas não preenchendo os lugares, Aristóteles Drummond e o representante da Adar, Bryan Schapira. A Adar reduziu posição na Pharol. Com estas duas saídas, a High Bridge quer reduzir a administração de 11 para nove elementos, justificando que "não se afigura existir qualquer vantagem na manutenção de um conselho de administração com um número tão elevado de membros".
Depois de o seu nome ter aparecido nessa convocatória, João Pisco de Castro enviou ao presidente da mesa da assembleia-geral, Diogo Lacerda Machado, um pedido para exclusão da proposta de eleição. E dá como justificação o facto de ser membro do conselho fiscal da empresa, cargo "que pretendo honrar pela duração do mandato", sendo o cargo "incompatível com o de administrador".
Diogo Lacerda Machado aceitou a exclusão, resolvendo considerar prejudicado "o trecho da proposta apresentada pelo acionista High Bridge em que foi feita a indigitação para eleição do senhor eng. João Pisco de Castro".
Assim, a proposta fica com apenas três nomes. São eles Denise dos Passos Ramos, Carlos Bulhões Pereira e Ronaldo Carvalho da Silva. Além de propor a integração destes elementos no conselho de administração da Pharol, a High Bridge propõe a destituição de quatro elementos: Maria do Rosário Correio, Maria Leonor Modesto, Pedro Morais Leitão e Jorge Cardoso, este último do Novo Banco.
Além disso quer também destituir, mas não preenchendo os lugares, Aristóteles Drummond e o representante da Adar, Bryan Schapira. A Adar reduziu posição na Pharol. Com estas duas saídas, a High Bridge quer reduzir a administração de 11 para nove elementos, justificando que "não se afigura existir qualquer vantagem na manutenção de um conselho de administração com um número tão elevado de membros".