Notícia
Acionista da Pharol quer colocar "homens" de Tanure na administração e destituir gestor do Novo Banco
Um dos acionistas da Pharol fez uma proposta de destituição de administradores da empresa portuguesa, propondo em substituição homens ligados a Tanure.
Está em marcha um pequeno "golpe de estado" na Pharol. Um dos acionistas, que hoje tinha anunciado o reforço da participação na empresa portuguesa de 6,17% para 9,99%, avançou com um pedido de inclusão de novos pontos na assembleia-geral que está marcada para 29 de março.
O acionista foi a High Bridge, sendo que Nelson Tanure sempre negou ser donou ou estar ligado a este fundo.
Apesar disso, os nomes propostas pela High Bridge para entrarem na Pharol têm ligações a Tanure. São eles Denise dos Passos Ramos, que trabalhou em empresas de Tanure, e Carlos Bulhões Pereira, advogado de Tanure. Além destes, propõe a entrada do brasileiro Ronald Carvalho da Silva e do português João Pisco de Castro, da Visabeira, que deixou a administração da Pharol na última eleição.
Além de propor a integração destes quatro novos elementos no conselho de administração da Pharol, o acionista da empresa portuguesa, para acomodar estes nomes, propõe a destituição de outros quatro elementos: Maria do Rosário Correio, Maria Leonor Modesto, Pedro Morais Leitão e Jorge Cardoso, este último do Novo Banco.
Além disso quer também destituir, mas não preenchendo os lugares, Aristóteles Drummond, e o representante da Adar, Bryan Schapira. A Adar reduziu posição na Pharol. Com estas duas saídas, a High Bridge quer reduzir a administração de 11 para nove elementos, justificando que "não se afigura existir qualquer vantagem na manutenção de um conselho de administração com um número tão elevado de membros".
(Notícia corrigida: Aristóteles Drummond não é o representante da Oi na Pharol, mas sim Avelino Rodrigues, que na proposta se mantém)
O acionista foi a High Bridge, sendo que Nelson Tanure sempre negou ser donou ou estar ligado a este fundo.
Além de propor a integração destes quatro novos elementos no conselho de administração da Pharol, o acionista da empresa portuguesa, para acomodar estes nomes, propõe a destituição de outros quatro elementos: Maria do Rosário Correio, Maria Leonor Modesto, Pedro Morais Leitão e Jorge Cardoso, este último do Novo Banco.
Além disso quer também destituir, mas não preenchendo os lugares, Aristóteles Drummond, e o representante da Adar, Bryan Schapira. A Adar reduziu posição na Pharol. Com estas duas saídas, a High Bridge quer reduzir a administração de 11 para nove elementos, justificando que "não se afigura existir qualquer vantagem na manutenção de um conselho de administração com um número tão elevado de membros".
(Notícia corrigida: Aristóteles Drummond não é o representante da Oi na Pharol, mas sim Avelino Rodrigues, que na proposta se mantém)