Notícia
Cellnex volta a reforçar em Portugal
A espanhola Cellnex pretende ficar com o direito de exploração das torres móveis ao serviço da Oni, segundo notificação feita à Autoridade da Concorrência.
A Omtel, detida pela espanhola Cellnex, pretende ficar com a exploração das torres e infra-estruturas de apoio detidas pela Oni, juntando estes ativos aos adquiridos antes à Altice e à Nos.
Segundo notificação feita à Autoridade da Concorrência, divulgada esta sexta-feira, a Omtel pretende adquirir "um conjunto de 65 torres aptas ao alojamento de equipamentos de telecomunicações, bem como as respetivas infraestruturas de apoio, atualmente operadas pela Oni à luz de um contrato de cedência de utilização entre a Brisa e a Oni", válido até ao termo da concessão da Brisa, que acontece a 31 de dezembro de 2035.
Como as infraestruturas não são da Oni, a Cellnex fica com o direito de exploração desses ativos, se a operação for autorizada.
A Cellnex comprou em 2020 as torres móveis da Altice Portugal e uns meses mais tarde as da Nos. Ainda recentemente, Tobías Martinez (na foto), CEO da Cellnex, afirmou que Portugal é para a empresa um mercado estratégico. "Temos um carinho especial" por Portugal, onde "fomos muito bem recebidos, tanto pelo Governo, como pelos reguladores, quer pelos clientes". E reforçou "muito bem recebidos".
A Oni foi, no ano passado, também vendida à espanhola Gigas.
Segundo notificação feita à Autoridade da Concorrência, divulgada esta sexta-feira, a Omtel pretende adquirir "um conjunto de 65 torres aptas ao alojamento de equipamentos de telecomunicações, bem como as respetivas infraestruturas de apoio, atualmente operadas pela Oni à luz de um contrato de cedência de utilização entre a Brisa e a Oni", válido até ao termo da concessão da Brisa, que acontece a 31 de dezembro de 2035.
A Cellnex comprou em 2020 as torres móveis da Altice Portugal e uns meses mais tarde as da Nos. Ainda recentemente, Tobías Martinez (na foto), CEO da Cellnex, afirmou que Portugal é para a empresa um mercado estratégico. "Temos um carinho especial" por Portugal, onde "fomos muito bem recebidos, tanto pelo Governo, como pelos reguladores, quer pelos clientes". E reforçou "muito bem recebidos".
A Oni foi, no ano passado, também vendida à espanhola Gigas.