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Altice: "Não sentimos que remédios fossem necessários para viabilizar concentração"

Alexandre Fonseca não quis alongar-se nas explicações sobre os remédios propostos à Autoridade da Concorrência, por ser esse o "fórum próprio" para serem discutidos.

Pedro Catarino
Alexandra Machado amachado@negocios.pt 23 de Maio de 2018 às 11:36

O presidente da Altice Portugal /Meo diz que os remédios propostos à AdC para fazer aprovar o negócio de compra da Media Capital têm de ser discutidos com o regulador, no "fórum próprio".

 

E garante que tem estado a trabalhar com a AdC de forma proactiva e colaborativa. É a este supervisor que cabe analisar os riscos de concorrência. Sobre esses "não concordamos com eles", mas "quisemos dar conforto adicional" com os compromissos.

 

"Não sentimos que fossem estritamente necessários para viabilizar a concentração", mas avançou com as propostas de compromissos. "Nessa mesma perspectiva apresentámos um conjunto de remédios para dar conforto adicional em temas como pluralidade e diversidade, exclusividade de canais, plataformas abertas, reciprocidade, publicidade, órgãos de gestão, concessão serviço público", deixando novamente a garantia de que "pretendemos manter pluralidade, diversidade e colaboração com autoridades que se devem pronunciar".

 

Para Alexandre Fonseca a decisão da ERC foi clara, de não fazer parar o negócio.

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