Notícia
Projeto da Voltalia com cinco centrais solares já está a funcionar em pleno
De acordo com a empresa francesa, toda a energia produzida pelo Complexo Garrido está coberta por acordos de venda de energia corporativos, a longo prazo.
A francesa Voltalia anunciou esta terça-feira a entrada em funcionamento da totalidade do Complexo Garrido em Portugal, composto por cinco centrais solares com uma capacidade total de 50,6 megawatts (MS). De acordo com a empresa, o investimento feito na construção de centrais solares em Alcochete, Pinhal Novo, Antuzede, Vale Serrão e Oliveira de Frades foi de 43 milhões de euros.
A construção deste projeto foi iniciada em setembro de 2022 e atingiu a sua capacidade total após um processo de comissionamento gradual que teve início em março de 2023, indica a empresa. As primeiras centrais solares a entrar em produção foram as de Vale Serrão (2,4 MW), Pinhal Novo (11,8 MW) e Alcochete (23,8 MW).
A restante capacidade deste complexo de produção de energia renovável, incluindo as centrais de Oliveira de Frades (1,2 MW) e Antuzede (11,4 MW), acaba de ser ligada à rede.
De acordo com a Voltalia, toda a energia produzida pelo Complexo Garrido está coberta por acordos de venda de energia (Power Purchase Agreements - PPA) corporativos, a longo prazo, incluindo um deles que foi celebrado com a empresa industrial BA Glass, que produz vidro para os setores das bebidas e agroalimentar.
"Estamos muito contentes por anunciar a entrada em funcionamento total do complexo do Garrido. É um projeto que vai permitir a produção de energia limpa em grandes quantidades e com um impacto significativo no ambiente. A Voltalia tem traçado um caminho de expansão na produção de energias renováveis, tendo em Portugal um grande foco na sua estratégia de crescimento", afirmou João Amaral, Country Manager da Voltalia Portugal.
A empresa francesa está também a desenvolver um projeto solar flutuante de 33 MW localizado perto da barragem do Cabril, na Sertã, cujos direitos ganhou em abril deste ano, no leilão promovido pelo Governo.
Em termos globais, a Voltalia tem mais de 2,7 GW de capacidade de produção em funcionamento e em construção, além de uma carteira de projetos em desenvolvimento que representam uma capacidade total de 14,2 GW.
A construção deste projeto foi iniciada em setembro de 2022 e atingiu a sua capacidade total após um processo de comissionamento gradual que teve início em março de 2023, indica a empresa. As primeiras centrais solares a entrar em produção foram as de Vale Serrão (2,4 MW), Pinhal Novo (11,8 MW) e Alcochete (23,8 MW).
De acordo com a Voltalia, toda a energia produzida pelo Complexo Garrido está coberta por acordos de venda de energia (Power Purchase Agreements - PPA) corporativos, a longo prazo, incluindo um deles que foi celebrado com a empresa industrial BA Glass, que produz vidro para os setores das bebidas e agroalimentar.
"Estamos muito contentes por anunciar a entrada em funcionamento total do complexo do Garrido. É um projeto que vai permitir a produção de energia limpa em grandes quantidades e com um impacto significativo no ambiente. A Voltalia tem traçado um caminho de expansão na produção de energias renováveis, tendo em Portugal um grande foco na sua estratégia de crescimento", afirmou João Amaral, Country Manager da Voltalia Portugal.
A empresa francesa está também a desenvolver um projeto solar flutuante de 33 MW localizado perto da barragem do Cabril, na Sertã, cujos direitos ganhou em abril deste ano, no leilão promovido pelo Governo.
Em termos globais, a Voltalia tem mais de 2,7 GW de capacidade de produção em funcionamento e em construção, além de uma carteira de projetos em desenvolvimento que representam uma capacidade total de 14,2 GW.