Notícia
Voltalia investe 11 milhões em novo parque solar do Pinhal Novo
A energia produzida neste parque será suficiente para fornecer eletricidade a cerca de 19 mil pessoas e vai permitir reduzir as emissões de carbono para a atmosfera em 6.402 toneladas por ano, refere a Voltalia em comunicado.
A francesa Voltalia, que opera a nível internacional no setor das energias renováveis, assinala esta quinta-feira a inauguração do Parque Fotovoltaico do Pinhal Novo, que faz parte de um conjunto de mais quatro centrais solares que compõem o Complexo Garrido.
Com um investimento a rondar os 11 milhões de euros, esta nova central solar tem uma potência instalada de 11,8 MW e é constituída por cerca de 22 mil módulos fotovoltaicos que irão permitir uma capacidade de produção anual de 24,3 GWh.
A energia produzida vai ser suficiente para fornecer eletricidade a cerca de 19 mil pessoas e, além disso, vai permitir reduzir as emissões de carbono para a atmosfera em 6.402 toneladas por ano, refere a Voltalia em comunicado.
"Este é um dos muitos projetos que a Voltalia está a desenvolver em Portugal. Este parque fotovoltaico é um dos cinco que compõem o nosso novo cluster português, o Complexo Garrido, que na sua plena capacidade de produção irá, por exemplo, produzir energia suficiente para fornecer eletricidade a cerca de 73 mil pessoas. Queremos ter uma presença cada vez mais forte no mercado nacional e contribuir para que a nossa indústria, e as empresas de outros países que queiram vir para Portugal, tenham acesso a eletricidade a valores competitivos", disse João Amaral, "country manager" da Voltalia Portugal, citado no mesmo comunicado.
Por seu lado, o Complexo Garrido é composto por cinco parques fotovoltaicos: Alcochete (23,8 MW de capacidade), Pinhal Novo (11,8 MW), Antuzede (11,4 MW), Vale Serrão (2,4 MW) e Oliveira de Frades (1,2 MW), representando um investimento de 50 milhões de euros, uma potência instalada de 50,6 MW. De acordo com a Voltalia, a eletricidade produzida naquelas centrais será vendida através de contratos de venda de longo prazo (PPA corporativos) com empresas.
Este cluster terá uma capacidade de produção total por ano de 96,7 GWh, fornecida através de mais de 94 mil módulos solares. A energia produzida no Complexo vai ser suficiente para fornecer eletricidade a cerca de 73 mil pessoas e vai permitir reduzir as emissões de dióxido de carbono para a atmosfera em mais de 25.000 toneladas por ano.
Com o Complexo Garrido, a Voltalia passa a ter 71 MW de capacidade em operação ou em construção em Portugal, incluindo a sua subsidiária Helexia, especializada em soluções locais personalizadas para produção e utilização de energia renovável.
A empresa francesa está também a desenvolver um projeto solar flutuante de 33 MW localizado perto da barragem do Cabril, na Sertã, cujos direitos ganhou em abril de 2022, no leilão promovido pelo Governo.
Com um investimento a rondar os 11 milhões de euros, esta nova central solar tem uma potência instalada de 11,8 MW e é constituída por cerca de 22 mil módulos fotovoltaicos que irão permitir uma capacidade de produção anual de 24,3 GWh.
"Este é um dos muitos projetos que a Voltalia está a desenvolver em Portugal. Este parque fotovoltaico é um dos cinco que compõem o nosso novo cluster português, o Complexo Garrido, que na sua plena capacidade de produção irá, por exemplo, produzir energia suficiente para fornecer eletricidade a cerca de 73 mil pessoas. Queremos ter uma presença cada vez mais forte no mercado nacional e contribuir para que a nossa indústria, e as empresas de outros países que queiram vir para Portugal, tenham acesso a eletricidade a valores competitivos", disse João Amaral, "country manager" da Voltalia Portugal, citado no mesmo comunicado.
Por seu lado, o Complexo Garrido é composto por cinco parques fotovoltaicos: Alcochete (23,8 MW de capacidade), Pinhal Novo (11,8 MW), Antuzede (11,4 MW), Vale Serrão (2,4 MW) e Oliveira de Frades (1,2 MW), representando um investimento de 50 milhões de euros, uma potência instalada de 50,6 MW. De acordo com a Voltalia, a eletricidade produzida naquelas centrais será vendida através de contratos de venda de longo prazo (PPA corporativos) com empresas.
Este cluster terá uma capacidade de produção total por ano de 96,7 GWh, fornecida através de mais de 94 mil módulos solares. A energia produzida no Complexo vai ser suficiente para fornecer eletricidade a cerca de 73 mil pessoas e vai permitir reduzir as emissões de dióxido de carbono para a atmosfera em mais de 25.000 toneladas por ano.
Com o Complexo Garrido, a Voltalia passa a ter 71 MW de capacidade em operação ou em construção em Portugal, incluindo a sua subsidiária Helexia, especializada em soluções locais personalizadas para produção e utilização de energia renovável.
A empresa francesa está também a desenvolver um projeto solar flutuante de 33 MW localizado perto da barragem do Cabril, na Sertã, cujos direitos ganhou em abril de 2022, no leilão promovido pelo Governo.