Notícia
Voltalia investe 43 milhões na construção de cinco projetos solares em Portugal
A empresa francesa de energias renováveis informou, em comunicado, a "construção de cinco projetos", de 50,6 MW no total, "inseridos no seu novo cluster português de pequenas centrais solares".
30 de Setembro de 2022 às 13:04
A Voltalia anunciou esta sexta-feira o investimento de 43 milhões de euros na construção de 50,6 megawatts (MW) no complexo do Garrido, que inclui pequenas centrais solares em Alcochete, Pinhal Novo, Antuzede, Vale Serrão e Oliveira de Frades.
A empresa francesa de energias renováveis informou, em comunicado, a "construção de cinco projetos", de 50,6 MW no total, "inseridos no seu novo cluster português de pequenas centrais solares - Garrido".
Questionada pela Lusa, a Voltalia adiantou que se trata de um investimento de 43 milhões de euros.
O complexo do Garrido inclui projetos em Alcochete (23,8 MW de capacidade), Pinhal Novo (11,8 MW), Antuzede (11,4 MW), Vale Serrão (2,4 MW) e Oliveira de Frades (1,2 MW).
De acordo com a empresa, a eletricidade produzida naquelas centrais será vendida através de contratos de venda de longo prazo (PPA corporativos) com empresas, "evitando a emissão de mais de 46.685 toneladas de CO2, a cada ano".
Os projetos do Garrido, acrescentou, "também respondem às preocupações dos países europeus face à inflação dos preços da energia e ao seu possível racionamento para grandes consumidores industriais".
A Voltalia passa, assim, a ter 71 MW de capacidade em operação ou em construção em Portugal, incluindo a subsidiária Helexia, especializada em soluções locais personalizadas para produção e utilização de energia renovável.
A empresa francesa está também a desenvolver um projeto solar flutuante de 33 MW localizado perto da barragem do Cabril, na Sertã, cujos direitos ganhou em abril deste ano, no leilão promovido pelo Governo.
A empresa francesa de energias renováveis informou, em comunicado, a "construção de cinco projetos", de 50,6 MW no total, "inseridos no seu novo cluster português de pequenas centrais solares - Garrido".
O complexo do Garrido inclui projetos em Alcochete (23,8 MW de capacidade), Pinhal Novo (11,8 MW), Antuzede (11,4 MW), Vale Serrão (2,4 MW) e Oliveira de Frades (1,2 MW).
De acordo com a empresa, a eletricidade produzida naquelas centrais será vendida através de contratos de venda de longo prazo (PPA corporativos) com empresas, "evitando a emissão de mais de 46.685 toneladas de CO2, a cada ano".
Os projetos do Garrido, acrescentou, "também respondem às preocupações dos países europeus face à inflação dos preços da energia e ao seu possível racionamento para grandes consumidores industriais".
A Voltalia passa, assim, a ter 71 MW de capacidade em operação ou em construção em Portugal, incluindo a subsidiária Helexia, especializada em soluções locais personalizadas para produção e utilização de energia renovável.
A empresa francesa está também a desenvolver um projeto solar flutuante de 33 MW localizado perto da barragem do Cabril, na Sertã, cujos direitos ganhou em abril deste ano, no leilão promovido pelo Governo.