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Nuno Alves: saída da EDP já estava "há muito equacionada"
O actual administrador financeiro do grupo não faz parte da lista dos corpos sociais para o triénio 2018-2020 e adianta que se irá dedicar a projectos pessoais.
Nuno Alves afirma que a sua saída de administrador financeiro (CFO) da EDP, cargo que ocupa há 12 anos, já estava "há muito equacionada". O gestor adianta ainda que se vai dedicar a projectos pessoais.
"Considero que é o momento certo para me dedicar a projectos pessoais. Esta é uma decisão bem ponderada e há muito equacionada", afirma Nuno Alves numa declaração por escrito enviada ao Negócios, salientando que ao longo deste trajecto a administração atingiu os objectivos traçados para a EDP, "contribuindo para o crescimento e solidez do grupo".
Nuno Alves não integra a lista dos novos corpos sociais da EDP para o triénio 2018-2020, na qual António Mexia é reconduzido como presidente executivo enquanto Luís Amado irá ocupar o lugar de Eduardo Catroga como presidente do conselho geral e de supervisão.
Na sua missiva, Nuno Alves deixa um agradecimento "a todos os accionistas e colaboradores da EDP" e afirma que "foi um privilégio ter feito parte de uma equipa de enorme profissionalismo e dedicação liderada por António Mexia, a quem deixo uma especial palavra de agradecimento e amizade".