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Juiz anula caução de um milhão a António Mexia e Manso Neto

A caução foi imposta no âmbito do caso EDP, no qual ambos os gestores estão a ser investigados por suspeitas de corrupção.

A atualização do plano estratégico foi apresentada pelo presidente executivo da EDP, António Mexia, no dia 12 de março de 2019 em Londres.
Miguel Baltazar
30 de Março de 2021 às 13:41
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O juiz Ivo Rosa anulou a caução de um milhão de euros que tinha sido aplicada a António Mexia e João Manso Neto, na sequência do caso EDP, avança o Observador.

O jornal online baseia-se na decisão do Tribunal Central de Instrução Criminal, à qual teve acesso.

No âmbito do caso EDP, que se debruça sobre as alegadas rendas excessivas pagas pelo Estado à EDP, o juiz Carlos Alexandre determinou que António Mexia e Manso Neto pagassem uma caução de um milhão, cada um. Estes são alvo de suspeitas de ter corrompido o ex-ministro da Economia, Manuel Pinho, o antigo diretor-geral de Energia e Geologia Miguel Barreto e o ex-secretário de Estado da Energia Artur Trindade.

Também João Conceição, administrador da REN e arguido no mesmo processo, pagou uma caução de 500 mil euros, com garantia do Abanca. Na notícia do Observador não existe, para já, referência ao que sucede em relação a esta caução. 

Além da caução, Carlos Alexandre ditou na altura a suspensão das funções de Mexia e Manso Neto na EDP e EDP Renováveis, empresas nas quais eram os respetivos CEO. Ficaram também proibidos de contactar os arguidos e testemunhas no caso das rendas excessivas, de entrar nos edifícios da EDP e de viajar para o estrangeiro.
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