Notícia
Governo diz que preços da luz e do gás vão descer entre 15 e 27% no mercado liberalizado em abril
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) anunciou que, já a partir de 1 de abril, as tarifas reguladas de eletricidade baixarão em média 3%.
Os preços da eletricidade e do gás natural vão continuar a descer no mês de abril e a contribuir para baixar a inflação em Portugal, anunciou o Ministério do Ambiente do Ambiente e da Ação Climática em comunicado. Isto depois da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) ter anunciado que, já a partir de 1 de abril, as tarifas reguladas de eletricidade baixarão em média 3%.
No mesmo comunicado, o Governo refere que várias empresas também já anunciaram descidas nos preços da eletricidade e do gás natural entre os 15 e os 27% no próximo mês.
Quanto à criação de um regime de estabilização do preço do gás para empresa com consumos superiores a 10 000 m3 (IPSS, indústrias), refere o Ministério do Ambiente que este ano já se traduziu num desconto médio de 26%, que corresponde a cerca de 13,7 €/MWh, face a um preço base de 53,7 €/MWh.
Contas feiras, diz o Governo que em 2023 o preço da energia, seja por via dos consumos elétricos ou do gás natural, está a pesar menos na carteira dos portugueses. Segundo as estimativa do Instituto Nacional de Estatística, a inflação nos produtos energéticos em fevereiro deste ano, face ao período homólogo de 2022, foi de 1,96%, sendo a evolução destes preços um dos catalisadores da redução da inflação. Ou seja, os preços da energia estão a puxar a inflação para baixo, refere o MAAC no mesmo comunicado.
Até agora, são várias as medidas adotadas pelo Governo que explicam que os preços da energia continuem a descer em Portugal, desde o benefício do Mecanismo Ibérico, que até 31 de janeiro de 2023 foi de 570 milhões de euros, permitindo uma redução do preço de mercado de 43,78 euros por MWh, até à mobilização de 4,5 mil milhões de euros para conter os preços da eletricidade em 2023.
"Este valor, o maior de sempre, permitiu tornar negativas as tarifas de acesso às redes para todos os tipos de consumidores de eletricidade em Portugal, com consequência direta nas faturas pagas por famílias (com reduções superiores a 50% face às faturas do último trimestre de 2022 no mercado liberalizado) e empresas (estas com reduções médias de 30%)", refere o Governo no mesmo comunicado.
Da mesma formsa, a permissão para os pequenos negócios e os consumidores domésticos regressarem ao mercado regulado do gás permitiu poupanças até 65% face aos preços do mercado liberalizado.
Nas renováveis, em 2021 entraram em funcionamento centrais solares que representam 700 MW de potência e em 2022 foi quebrada a barreira dos 2.000 MW já instalados. Em janeiro de 2023 a capacidade instalada era de 2.604 MW.
No mesmo comunicado, o Governo refere que várias empresas também já anunciaram descidas nos preços da eletricidade e do gás natural entre os 15 e os 27% no próximo mês.
Contas feiras, diz o Governo que em 2023 o preço da energia, seja por via dos consumos elétricos ou do gás natural, está a pesar menos na carteira dos portugueses. Segundo as estimativa do Instituto Nacional de Estatística, a inflação nos produtos energéticos em fevereiro deste ano, face ao período homólogo de 2022, foi de 1,96%, sendo a evolução destes preços um dos catalisadores da redução da inflação. Ou seja, os preços da energia estão a puxar a inflação para baixo, refere o MAAC no mesmo comunicado.
Até agora, são várias as medidas adotadas pelo Governo que explicam que os preços da energia continuem a descer em Portugal, desde o benefício do Mecanismo Ibérico, que até 31 de janeiro de 2023 foi de 570 milhões de euros, permitindo uma redução do preço de mercado de 43,78 euros por MWh, até à mobilização de 4,5 mil milhões de euros para conter os preços da eletricidade em 2023.
"Este valor, o maior de sempre, permitiu tornar negativas as tarifas de acesso às redes para todos os tipos de consumidores de eletricidade em Portugal, com consequência direta nas faturas pagas por famílias (com reduções superiores a 50% face às faturas do último trimestre de 2022 no mercado liberalizado) e empresas (estas com reduções médias de 30%)", refere o Governo no mesmo comunicado.
Da mesma formsa, a permissão para os pequenos negócios e os consumidores domésticos regressarem ao mercado regulado do gás permitiu poupanças até 65% face aos preços do mercado liberalizado.
Nas renováveis, em 2021 entraram em funcionamento centrais solares que representam 700 MW de potência e em 2022 foi quebrada a barreira dos 2.000 MW já instalados. Em janeiro de 2023 a capacidade instalada era de 2.604 MW.