Notícia
Galp avalia oportunidades no petróleo brasileiro
O Governo brasileiro vai licitar 287 blocos marítimos e terrestres de petróleo e gás natural esta quarta-feira. A Galp é uma das 32 empresas qualificadas. O bloco de Carcará Norte é um dos mais apetecíveis para a petrolífera.
A Galp está preparada para expandir a sua presença no Brasil. A petrolífera é uma das 32 companhias inscritas na ronda de leilões para atribuição de blocos para exploração de petróleo e de gás natural que vai ter lugar esta quarta-feira. "A Galp mantém uma gestão dinâmica e permanente da sua carteira de activos e nesse sentido avalia todas as oportunidades que se enquadrem nas suas áreas estratégicas prioritárias, como é o caso do Brasil", disse ao Negócios fonte oficial da empresa.
Em Julho, o presidente da Galp avançou que a petrolífera estava já a estudar os leilões brasileiros. "Estamos a preparar-nos para as próximas licitações no Brasil", disse Carlos Gomes da Silva. Sobre os blocos mais desejados, a Galp referiu que estava interessada nas áreas próximas aos blocos onde já está a operar. "Estamos a preparar-nos para as áreas em redor dos nossos activos actuais, que conhecemos muito bem". Carlos Gomes da Silva exemplificou com a "área norte" do bloco BMS 8. "É uma das áreas chave para nos candidatarmos", assumiu o gestor em Maio.
A Galp vai contar com concorrentes de peso nas licitações, como as gigantes petrolíferas ExxonMobil, Shell, Repsol, Total, Petrobras ou BP. No total vão ser licitados 287 blocos: 12 marítimos e 17 terrestres, 104 blocos com elevado potencial, 29 de nova fronteira (existe possibilidade de haver petróleo) e 154 maduros (já em produção).
O Brasil representa mais de 92,5% (82 mil barris diários) da produção total de petróleo e gás da empresa, com o resto a pertencer a Angola. A Galp também já está qualificada para participar nos dois leilões de blocos no pré-sal que vão ter lugar no final de Outubro no Brasil.
Em Julho, o presidente da Galp avançou que a petrolífera estava já a estudar os leilões brasileiros. "Estamos a preparar-nos para as próximas licitações no Brasil", disse Carlos Gomes da Silva. Sobre os blocos mais desejados, a Galp referiu que estava interessada nas áreas próximas aos blocos onde já está a operar. "Estamos a preparar-nos para as áreas em redor dos nossos activos actuais, que conhecemos muito bem". Carlos Gomes da Silva exemplificou com a "área norte" do bloco BMS 8. "É uma das áreas chave para nos candidatarmos", assumiu o gestor em Maio.
O Brasil representa mais de 92,5% (82 mil barris diários) da produção total de petróleo e gás da empresa, com o resto a pertencer a Angola. A Galp também já está qualificada para participar nos dois leilões de blocos no pré-sal que vão ter lugar no final de Outubro no Brasil.