Notícia
EDP Renováveis aumenta produção de energia em 11% apesar de quebra na Europa
O braço para as renováveis da EDP viu a produção de energia aumentar 11% nos primeiros três meses do ano face a igual período de 2022. O aumento foi alcançado graças à América do Sul e Ásia Pacífico.
A EDP Renováveis produziu 10,2 TWh nos primeiros três meses deste ano, uma subida de 11% face ao alcançado no primeiro trimestre de 2022, revelou esta segunda-feira a empresa liderada por Miguel Stilwell.
A cotada assinala que, pela primeira vez, a América do Sul pesou mais de 10% na produção total. Aliás, a energia produzida nesta região cresceu 168%, para 1,33 TWh.
Na Europa, que representa 34% do total, a produção cifrou-se em 3,47 TWh, um decréscimo de 2%, com a produção em Portugal a recuar 5% e em Espanha a cair 2%. A empresa justifica esta evolução com "a diminuição de -2% de capacidade instalada devido às transações de Rotação de ativos em 2022".
Na América do Norte, que vale metade da produção total, assistiu-se a um crescimento de 1%, para 5,17 TWh, "refletindo a maior capacidade instalada na região em +3%".
Por último, na Ásia Pacífico, a subida de 319%, para 0,28 TWh, deve-se "à consolidação da Sunseap desde os primeiros meses de 2022".
A empresa indica ainda que "a capacidade instalada aumentou para 14,8 GW, com a Europa e América do Norte a representarem 38% e 49% do portfólio, respetivamente, e com o peso de solar a aumentar para 12% do portfólio, com a capacidade líquida eólica offshore a representar 2% e os restantes 86% sendo capacidade eólica onshore".
A cotada assinala que, pela primeira vez, a América do Sul pesou mais de 10% na produção total. Aliás, a energia produzida nesta região cresceu 168%, para 1,33 TWh.
Na América do Norte, que vale metade da produção total, assistiu-se a um crescimento de 1%, para 5,17 TWh, "refletindo a maior capacidade instalada na região em +3%".
Por último, na Ásia Pacífico, a subida de 319%, para 0,28 TWh, deve-se "à consolidação da Sunseap desde os primeiros meses de 2022".
A empresa indica ainda que "a capacidade instalada aumentou para 14,8 GW, com a Europa e América do Norte a representarem 38% e 49% do portfólio, respetivamente, e com o peso de solar a aumentar para 12% do portfólio, com a capacidade líquida eólica offshore a representar 2% e os restantes 86% sendo capacidade eólica onshore".