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Angola ganha mais duas plataformas petrolíferas da Galp até 2018

Até 2020, a companhia espera ter um total de 16 plataformas a operar no Brasil e Angola, face às sete já existentes. O Brasil vai ganhar mais uma plataforma até ao final do ano.

Bloomberg
15 de Março de 2016 às 13:15
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A Galp vai ter mais duas plataformas a produzirem petróleo até 2018, que se vão juntar às duas já existentes. O primeiro navio plataforma (FPSO) entra em operação em 2017, enquanto o segundo entra em 2018. Estas unidades têm uma capacidade para produzir cada 125 mil barris diários.

 

O anúncio foi feito esta terça-feira, 15 de Março, pelo director executivo para o petróleo da Galp, Thore Kristiansen, durante o Capital Markets Day em Londres, onde se referiu a "Angola, como o berço do negócio da Galp" por ter sido neste país lusófono que a companhia iniciou a sua produção petrolífera.

 

A Galp detém 5% do bloco 32, numa parceria com a Marathon Oil (30%), Sonangol (20%) e Exxon (15%). 

 

Também em Angola, no bloco 14K, a produção de petróleo teve início em Outubro do ano passado, no campo Lianzi. A Galp detém uma participação de 4,5% neste campo, onde também está presente a Sonangol (10%), Eni (10%) e Chevron (16%).

 

Já no Brasil, o projecto Lula/Iracema conta actualmente com cinco plataformas em produção e até ao final deste ano mais uma deverá entrar em operação. Até 2020, a Galp deverá mais do que dobrar o número de plataformas em operação, das actuais sete para um total de 16 plataformas petrolíferas a operar em Angola e no Brasil.

 

O jornalista viajou para Londres a convite da Galp

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