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Tranquilidade nomeia comissão executiva; Redondo Lopes sem funções executivas

A Tranquilidade, controlada pelo ESFG, nomeou uma comissão executiva que será liderada por Peter de Brito e Cunha, com Luís Redondo Lopes a manter a presidência do conselho de administração, mas sem poderes executivos.

07 de Dezembro de 2001 às 13:28
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A seguradora Tranquilidade, controlada pelo Espírito Santo Financial Group (ESFG), nomeou uma comissão executiva que será liderada por Peter de Brito e Cunha, com Luís Redondo Lopes a manter a presidência do conselho de administração, mas sem poderes executivos, no âmbito de um programa de reorganização, anunciou a instituição em comunicado.

A Tranquilidade «em reunião do seu conselho de administração (CA), realizada a 6 de Dezembro de 2001, decidiu nomear uma comissão executiva», que será composta por cinco elementos, de acordo com a mesma fonte.

«Esta decisão enquadra-se num programa de reorganização que visa o reforço da posição competitiva da Tranquilidade no mercado português», sublinhou a seguradora.

A comissão executiva será liderada por Peter de Brito e Cunha, integrando ainda, como administradores, Dominique Berthou, Eduardo Moradas, Tomé Pedroso e Miguel Rio Tinto, sendo que estes dois últimos foram nomeados por cooptação, uma vez que ainda não integravam o conselho de administração.

Segundo o mesmo comunicado, Luís Redondo Lopes (na foto) irá manter as funções de presidente do conselho de administração da seguradora, mas sem funções executivas, deixando de poder intervir na gestão diária da companhia.

A seguradora sublinhou que o plano de reorganização da actividade terá o objectivo de «sustentar a rentabilidade dos capitais próprios para os accionistas, num contexto nacional e internacional adverso para o sector».

O plano terá três eixos estratégicos, relacionados com o aumento sustentado da rentabilidade técnica, nomeadamente com uma «política mais selectiva» em relação ao desenvolvimento de novos negócios, bem como a melhoria da eficácia na gestão de sinistros e a «racionalização das despesas gerais».

As acções do ESFG [ESF] transaccionaram pela última vez a 5 de Dezembro, tendo encerrado a cair 0,25% para os 18,15 euros (3.639 escudos).

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