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"Seria paradoxal que o Governo pretendesse" escolher os conselheiros da EDP
A escolha dos membros dos órgãos sociais da EDP "é uma decisão que cabe aos accionistas da EDP", afirmou hoje o ministro das Finanças.
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O ministro das Finanças atribuiu hoje a responsabilidade pela escolha dos membros dos órgãos sociais da EDP aos accionistas da empresa. "Seria paradoxal que o Governo, no quadro de um processo de reprivatização da EDP, pretendesse determinar a composição dos órgãos sociais da empresa", afirmou Gaspar, no Parlamento.
A escolha dos membros dos órgãos sociais da EDP “é uma decisão que cabe aos accionistas da EDP”, afirmou hoje o ministro das Finanças na Assembleia da República. Vítor Gaspar sublinhou que “seria paradoxal que o Governo, no quadro de um processo de reprivatização da EDP, pretendesse determinar a composição dos órgãos sociais da empresa”.
“A posição deste Governo é que se trata de uma questão exclusivamente aos accionistas da empresa e, consequentemente, a justificação das listas compete aos accionistas e não ao Governo”, afirmou, na sequência das questões colocadas pelos deputados da oposição.
A escolha dos membros dos órgãos sociais da EDP “é uma decisão que cabe aos accionistas da EDP”, afirmou hoje o ministro das Finanças na Assembleia da República. Vítor Gaspar sublinhou que “seria paradoxal que o Governo, no quadro de um processo de reprivatização da EDP, pretendesse determinar a composição dos órgãos sociais da empresa”.