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"Queremos massificar produtos interactivos em 2012"
Do Cartaxo para o mundo, a tecnológica vai lançar os primeiros produtos interactivos no segundo semestre. Em entrevista ao Negócios, Inês Henriques explica porque escolheu Frankfurt para cotar a Ynvisible.
08 de Fevereiro de 2011 às 00:01
Já este ano a Ynvisible vai lançar no mercado os primeiros produtos interactivos em plástico. A empresa que resulta do "spin off" da Ydreams tem a ambição de se distinguir no mercado de electrónica impressa que poderá valer, em 2025, 300 mil milhões de dólares. Em entrevista ao Negócios, Inês Henriques, CEO da empresa, detalhou quais os objectivos da empresa e porque é que escolheram Frankfurt para cotar a empresa em Bolsa.
A empresa tem como principal accionista a Cuf. “O outro investidor de maior relevo é a Semapa que detém a maioria do capital da Secil e da Portucel que já são nossos parceiros a nível de desenvolvimento tecnológico. Cada um tem 2,5%, a Semapa tem um pouco mais. A Ydreams continua a ser o accionista maioritário com mais de 85% do capital. A Nersant, que é a associação empresarial de Santarém, ficou com 1,5%. E temos cerca de 90 accionistas com participações mais pequenas, desde investidores alemães, a suíços”, revela a gestora.
A empresa tem como principal accionista a Cuf. “O outro investidor de maior relevo é a Semapa que detém a maioria do capital da Secil e da Portucel que já são nossos parceiros a nível de desenvolvimento tecnológico. Cada um tem 2,5%, a Semapa tem um pouco mais. A Ydreams continua a ser o accionista maioritário com mais de 85% do capital. A Nersant, que é a associação empresarial de Santarém, ficou com 1,5%. E temos cerca de 90 accionistas com participações mais pequenas, desde investidores alemães, a suíços”, revela a gestora.