Notícia
"É uma decisão profundamente errada"
Rogério Alves, advogado de António Rodrigues, antigo administrador financeiro do BCP, considera que a condenação do seu constituinte decidida pelo Banco de Portugal é profundamente errada e injusta . Assim, vai recorrer da decisão.
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Rogério Alves, advogado de António Rodrigues, antigo administrador financeiro do BCP, considera que a condenação do seu constituinte decidida pelo Banco de Portugal “é profundamente errada e injusta”. Assim, vai recorrer da decisão.
Em declarações ao Negócios, o advogado garantiu que vai recorrer da decisão para os tribunais, “com esperança que se faça justiça”. Até porque, no seu entender, se trata de “uma decisão profundamente errada e injusta”.
Rodrigues foi teve a segunda pena mais pesada a seguir a Jardim Gonçalves, tendo sido condenado a nove anos de inibição e ao pagamento de uma coima de 875 mil euros.
Em declarações ao Negócios, o advogado garantiu que vai recorrer da decisão para os tribunais, “com esperança que se faça justiça”. Até porque, no seu entender, se trata de “uma decisão profundamente errada e injusta”.