Notícia
PT confirma dividendos de 1,30 euros por acção
A assembleia geral de accionistas vai votar o pagamento de um dividendo extraordinário de 0,65 euros e um outro ordinário com o mesmo valor.
- 3
- ...
A Portugal Telecom confirmou hoje a remuneração aos accionistas que tinha prometido quando fechou a venda de parte da Vivo.
Caso seja aprovado em assembleia geral, os accionistas irão receber este ano um dividendo extraordinário de 0,65 euros e um outro ordinário de 0,65 euros, referente ao exercício de 2010.
Os accionistas tinham já recebido em Dezembro uma remuneração extraordinária de 1 euro por acção, depois da empresa ter fechado a venda da posição na Vivo por 7,5 mil milhões de euros.
O dividendo ordinário a pagar este ano representa uma subida de 13% face ao de 2010, sendo que também no próximo ano a PT já se comprometeu a pagar um dividendo de 0,65 euros por acção.
A proposta da administração da PT passa depois por aumentar o dividendo entre 3% e 5% por acção e também de passar a pagar dividendos intercalares, a partir deste ano.
"O dividendo excepcional e a política de remuneração estão sujeitos às condições de mercado, a condição financeira da PT, a lei aplicável no que respeita à distribuição de resultados líquidos, incluindo aprovações adicionais pela Assembleia Geral, quando aplicável, e a outros factores considerados relevantes pelo Conselho de Administracao em cada data", refere a PT em comunicado.
Caso seja aprovado em assembleia geral, os accionistas irão receber este ano um dividendo extraordinário de 0,65 euros e um outro ordinário de 0,65 euros, referente ao exercício de 2010.
O dividendo ordinário a pagar este ano representa uma subida de 13% face ao de 2010, sendo que também no próximo ano a PT já se comprometeu a pagar um dividendo de 0,65 euros por acção.
A proposta da administração da PT passa depois por aumentar o dividendo entre 3% e 5% por acção e também de passar a pagar dividendos intercalares, a partir deste ano.
"O dividendo excepcional e a política de remuneração estão sujeitos às condições de mercado, a condição financeira da PT, a lei aplicável no que respeita à distribuição de resultados líquidos, incluindo aprovações adicionais pela Assembleia Geral, quando aplicável, e a outros factores considerados relevantes pelo Conselho de Administracao em cada data", refere a PT em comunicado.