Notícia
Proteccionismo de Trump? Europa deve olhar para o México
O BEI recusa proteccionismos e defende mercados livres. A instituição acredita que a Europa deve reforçar laços com a América Latina.
Como é que o Banco Europeu de Investimento (BEI) olha para a possibilidade de o Presidente Donald Trump aumentar o proteccionismo nos Estados Unidos?
Esta quinta-feira, o vice-presidente do BEI rejeitou responder a esta questão. Mas aproveitou para defender que este é um bom momento para a União Europeia aumentar a cooperação com a América Latina: "Não acreditamos em proteccionismos", disse.
No actual cenário geopolítico, Román Escolano acredita que chegou o momento de reforçar laços. "É importante que olhemos mais para a América Latina e que eles olhem mais para nós".
O responsável recordou que o BEI financia projectos na América Latina e que esta é uma boa altura para aumentar o ritmo de investimentos, incluindo no México: "É um grande país, uma potência económica, um país onde as empresas europeias têm uma grande presença. Merece o respeito de todos os europeus."
O responsável da instituição europeia também abordou o Brexit e possíveis implicações no modo de actuação do BEI.
"Certamente terá implicações, o banco terá de se adaptar. Estamos atentos às ramificações para o BEI", afirmou Román Escolano, sublinhando que ainda é cedo, pois o Reino Unido ainda nem sequer começou a negociar formalmente com Bruxelas a saída da União Europeia.
Esta quinta-feira, o vice-presidente do BEI rejeitou responder a esta questão. Mas aproveitou para defender que este é um bom momento para a União Europeia aumentar a cooperação com a América Latina: "Não acreditamos em proteccionismos", disse.
O responsável recordou que o BEI financia projectos na América Latina e que esta é uma boa altura para aumentar o ritmo de investimentos, incluindo no México: "É um grande país, uma potência económica, um país onde as empresas europeias têm uma grande presença. Merece o respeito de todos os europeus."
O responsável da instituição europeia também abordou o Brexit e possíveis implicações no modo de actuação do BEI.
"Certamente terá implicações, o banco terá de se adaptar. Estamos atentos às ramificações para o BEI", afirmou Román Escolano, sublinhando que ainda é cedo, pois o Reino Unido ainda nem sequer começou a negociar formalmente com Bruxelas a saída da União Europeia.