Notícia
Preço da água vai subir para pagar investimentos
As famílias portuguesas podem preparar-se para um inevitável aumento da factura da água, que em média ronda hoje os 15 euros por mês - somando os serviços de abastecimento de água, saneamento de águas residuais e gestão de resíduos urbanos.
25 de Agosto de 2008 às 00:01
As famílias portuguesas podem preparar-se para um inevitável aumento da factura da água, que em média ronda hoje os 15 euros por mês - somando os serviços de abastecimento de água, saneamento de águas residuais e gestão de resíduos urbanos.
O momento e o valor da subida ainda não estão definidos, mas já é certo que terão de começar a ser os consumidores a financiar, por via da tarifa, os investimentos de expansão e modernização das infra-estruturas de água e resíduos em Portugal, assim como os custos de exploração das empresas prestadoras dos serviços.
Um agregado familiar típico em Portugal (2,8 pessoas) gasta hoje em média, por ano, menos de um terço com as facturas da água (192 euros) do que com a electricidade e gás (682 euros) e comunicações (519 euros), de acordo com dados do INE referentes ao período 2005/2006.
Mas esta média esconde uma realidade difusa a nível nacional, que está a gerar uma situação "inaceitável e insustentável", segundo disse ao Negócios Jaime Melo Baptista, presidente do IRAR - Instituto Regulador das Águas e Resíduos.
O momento e o valor da subida ainda não estão definidos, mas já é certo que terão de começar a ser os consumidores a financiar, por via da tarifa, os investimentos de expansão e modernização das infra-estruturas de água e resíduos em Portugal, assim como os custos de exploração das empresas prestadoras dos serviços.
Um agregado familiar típico em Portugal (2,8 pessoas) gasta hoje em média, por ano, menos de um terço com as facturas da água (192 euros) do que com a electricidade e gás (682 euros) e comunicações (519 euros), de acordo com dados do INE referentes ao período 2005/2006.
Mas esta média esconde uma realidade difusa a nível nacional, que está a gerar uma situação "inaceitável e insustentável", segundo disse ao Negócios Jaime Melo Baptista, presidente do IRAR - Instituto Regulador das Águas e Resíduos.