Notícia
Playboy pode sair da bolsa
O dono da Playboy, Hugh Hefner, planeia fazer uma oferta pelas acções que ainda não detém na empresa de conteúdos eróticos, que, a confirmar-se a oferta, deverá assim deixar de estar cotada em bolsa.
12 de Julho de 2010 às 14:57
A Playboy Enterprises anunciou hoje que ainda não recebeu uma oferta definitiva por parte do seu fundador, que pretende adquirir as acções que ainda não detém na empresa, e que, como tal, a administração do grupo ainda não se pronunciou sobre a, para já, intenção de Hefner.
Hugh Hefner pretende comprar todas as acções de categoria A e B, oferecendo 5,50 dólares (4,35 euros) por cada acção, sendo que as primeiras fecharam a última sessão na Bolsa de Nova Iorque a serem negociadas a 4,06 dólares (3,21 euros) e as segundas a 3,94 dólares (3,12 euros).
De acordo com informações prestadas pela Playboy à Bloomberg, Hugh Hefner está preocupado com a marca da empresa e com a política editorial da direcção da revista e não está interessado numa possível fusão ou venda a uma terceira parte.
De referir igualmente que o grupo norte-americano se encontra a atravessar um período complicado, provocado essencialmente pela concorrência da Internet, que resultou já numa quebra das vendas e obrigou a proceder a despedimentos.
Hugh Hefner pretende comprar todas as acções de categoria A e B, oferecendo 5,50 dólares (4,35 euros) por cada acção, sendo que as primeiras fecharam a última sessão na Bolsa de Nova Iorque a serem negociadas a 4,06 dólares (3,21 euros) e as segundas a 3,94 dólares (3,12 euros).
De referir igualmente que o grupo norte-americano se encontra a atravessar um período complicado, provocado essencialmente pela concorrência da Internet, que resultou já numa quebra das vendas e obrigou a proceder a despedimentos.