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Pandemia varreu mais de 150 empresas de calçado e deixou 4.000 sem emprego em dois anos

Unidades de corte e costura foram as mais atingidas entre 2019 e 2021, alerta Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e seus Sucedâneos. Fileira obrigada a compensar produção noutros mercados.

Paulo Duarte/ Negócios
16 de Março de 2022 às 09:12
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A fileira do calçado perdeu 458 empresas e 4.078 empregos entre 2019 e 2021, devido à diminuição do consumo causada pela pandemia, noticia esta quarta-feira o DN/Dinheiro Vivo.

O jornal cita dados da Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e seus Sucedâneos (APICCAPS) que dão conta de que as pequenas unidades de corte e costura, dependentes da subcontratação das grandes empresas, foram as mais atingidas.

Segundo o diretor-geral da APICCAPS, João Maia, as que fecharam dificilmente vão reabrir, pelo que a falta de resposta designadamente nessa área está a fazer com que as empresas se voltem para países como a Índia ou Marrocos aos quais subcontratam cada vez mais a produção de gáspeas (parte superior do calçado).

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