Notícia
Negócios saídos do berço sem a "chupeta" do crédito bancário
Se a obtenção de crédito, a custo razoável, já é difícil para uma empresa que leva anos de experiência no mercado e "apenas" pretende investir num novo projecto relacionado com a sua área de actividade de sempre, essas dores de cabeça multiplicam-se no caso daqueles que se estão a lançar numa nova fase da vida a trabalhar por conta própria, seja para cumprir um sonho ou para responder ou antecipar a situação de desemprego.
Para dispensar a máquina de calcular e dezenas de horas perdidas em torno de procedimentos burocráticos, há quem lance mão às suas parcas poupanças para arriscar uma vida de "patrão", quem pule de emprego precário em emprego precário para juntar o valor de que precisa, quem recorra a investidores no exterior com ligação ao sector e à região, ou quem junte mais sócios para avançar com o projecto.
Conheça quatro casos de jovens empreendedores e de pequenas e médias empresas que, voluntariamente ou por impossibilidade de acesso ao sistema, não bateram à porta do banco para financiar o início da actividade.
Taberna do Largo. Medo da papelada fez deitar mão às poupanças
Roda Livre. Estafeta montou paixão com bolsos precários
Solar do Louredo. Vinho verde com fundos maduros da emigração