Notícia
Nacionalização do BPN custa menos de mil milhões ao Estado
O Governador do Banco de Portugal garantiu hoje que a nacionalização do BPN não custou os 2.500 milhões de euros que têm sido referidos pelos deputados da comissão de inquérito. Vítor Constâncio assegura que as perdas do BPN que resultam de fraudes não chegam aos mil milhões de euros.
15 de Junho de 2009 às 17:30
O Governador do Banco de Portugal garantiu hoje que a nacionalização do BPN não custou os 2.500 milhões de euros que têm sido referidos pelos deputados da comissão de inquérito. Vítor Constâncio assegura que as perdas do BPN que resultam de fraudes não chegam aos mil milhões de euros.
“Só depois da venda do BPN estar concluída é que se poderá saber quanto é que custou a intervenção do Estado”, disse Constâncio assegurando que os números finais serão inferiores a mil milhões de euros, ou seja “muito afastados dos referidos 2.500 milhões”.
O responsável diz que o deputado do CDS/PP, Nuno Melo, “revela a sua ignorância nesta matéria” quando diz que a nacionalização do BPN custou 2.500 milhões de euros aos contribuintes.
O Governador referiu que a intervenção do Estado “foi feita para garantir os depósitos e não os accionistas”.
“Só depois da venda do BPN estar concluída é que se poderá saber quanto é que custou a intervenção do Estado”, disse Constâncio assegurando que os números finais serão inferiores a mil milhões de euros, ou seja “muito afastados dos referidos 2.500 milhões”.
O Governador referiu que a intervenção do Estado “foi feita para garantir os depósitos e não os accionistas”.