Notícia
Metro pára desde 23h20 de quarta até 6h30 de sexta-feira
Não há serviços mínimos para o Metropolitano de Lisboa na próxima quinta-feira, dia da greve geral.
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A paralisação do metro de Lisboa vai começar na quarta-feira e só pelas 6h30 de sexta-feira é que os comboios vão voltar a circular na rede de metropolitano da capital.
A suspensão do funcionamento do Metropolitano de Lisboa deve-se aos pré-avisos de greve dos sindicatos representativos dos seus trabalhadores entregues para o dia 22 de Março, inseridos na greve geral que terá lugar na quinta-feira.
Assim, o transporte do Metro deixa de circular às 23h20 de quarta-feira, 21 de Março, permanecendo paralisado até às 1h00 de sexta-feira, 23 de Março, segundo o comunicado enviado pela companhia. Contudo, os comboios só voltam a funcionar às 6h30 de sexta-feira, hora da abertura do transporte.
Na última greve geral, a 24 de Novembro, o metro não circulou também até às 6h30 da manhã seguinte.
Na semana passada, o tribunal arbitral do Conselho Económico e Social (CES) já tinha definido que a empresa Metropolitano de Lisboa, a par da Transtejo e Soflusa, não teria serviços mínimos durante a greve geral de quinta-feira.
Ainda não se sabe se haverá serviços mínimos assegurados pela Carris, já que se espera ainda uma decisão do tribunal arbitral do CES, como indica a Lusa. Por sua vez, a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto terá alguns autocarros a funcionar no dia da greve.
A suspensão do funcionamento do Metropolitano de Lisboa deve-se aos pré-avisos de greve dos sindicatos representativos dos seus trabalhadores entregues para o dia 22 de Março, inseridos na greve geral que terá lugar na quinta-feira.
Na última greve geral, a 24 de Novembro, o metro não circulou também até às 6h30 da manhã seguinte.
Na semana passada, o tribunal arbitral do Conselho Económico e Social (CES) já tinha definido que a empresa Metropolitano de Lisboa, a par da Transtejo e Soflusa, não teria serviços mínimos durante a greve geral de quinta-feira.
Ainda não se sabe se haverá serviços mínimos assegurados pela Carris, já que se espera ainda uma decisão do tribunal arbitral do CES, como indica a Lusa. Por sua vez, a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto terá alguns autocarros a funcionar no dia da greve.