Notícia
Mercado imobiliário arrefeceu no final do primeiro semestre
O mercado imobiliário sofreu um recuo no primeiro semestre do ano. Enquadramento económico limitou as transacções no mercado de retalho e industrial, apenas o arrendamento de escritórios demonstrou algum crescimento face a 2009.
17 de Setembro de 2010 às 16:15
O mercado imobiliário sofreu um recuo no primeiro semestre do ano. Enquadramento económico limitou as transacções no mercado de retalho e industrial, apenas o arrendamento de escritórios demonstrou algum crescimento face a 2009.
De acordo com o estudo Marketbeat, realizado pela Cushman & Wakefield, o mercado imobiliário funcionou a duas velocidades durante o primeiro semestre. Nos primeiros meses assistiu-se a uma recuperação das transacções, mas a partir de Abril, devido à desconfiança internacional na “saúde” financeira portuguesa, o número de negócios caiu no mercado imobiliário.
No sector do retalho, apesar de se ter assistido um aumento das transacções do pequeno comércio, no área dos centros comerciais houve um decréscimo histórico de transacções. Esta queda é explicada pelos responsáveis da Cushman & Wakefield por só ter sido inaugurado um centro comercial em Portugal.
Na área dos escritórios, ao contrário do que se está passar em outros países europeus, o mercado tem apresentado falta de dinamismo. A absorção de escritórios em Lisboa nos primeiros seis meses do ano foi um pouco superior a 2009, mas as estimativas para o resto ano são de estagnação.
Já na área do imobiliário industrial, um dos sectores menos dinâmicos em Portugal, destacaram três transacções, uma no Grande Porto e duas na região de Lisboa.
De acordo com o estudo Marketbeat, realizado pela Cushman & Wakefield, o mercado imobiliário funcionou a duas velocidades durante o primeiro semestre. Nos primeiros meses assistiu-se a uma recuperação das transacções, mas a partir de Abril, devido à desconfiança internacional na “saúde” financeira portuguesa, o número de negócios caiu no mercado imobiliário.
Na área dos escritórios, ao contrário do que se está passar em outros países europeus, o mercado tem apresentado falta de dinamismo. A absorção de escritórios em Lisboa nos primeiros seis meses do ano foi um pouco superior a 2009, mas as estimativas para o resto ano são de estagnação.
Já na área do imobiliário industrial, um dos sectores menos dinâmicos em Portugal, destacaram três transacções, uma no Grande Porto e duas na região de Lisboa.