Notícia
Mais de 500 marcas na montra inaugural da Lisbon Food Fair
O certame, aberto apenas a visitantes profissionais, pretende mostrar o que de melhor se produz e distribui em Portugal junto do mercado nacional e internacional, desde produtos a máquinas e tecnologia. Acontece de 12 a 14 de fevereiro.
Mais de 160 empresas, das quais 20% internacionais, em representação de mais de 500 marcas, vão estar presentes na primeira edição da Lisbon Food Fair, uma feira de e para a indústria agroalimentar, que vai decorrer entre os dias 12 e 14 de fevereiro na FIL.
Inovação, sustentabilidade e internacionalização figuram como os três eixos fundamentais do certame, destinado apenas a visitantes profissionais, promovido pela Fundação AIP, que nasce da necessidade de olhar para o mercado de uma forma diferente face às contínuas mudanças de paradigma.
"Considerámos que era importante criar um evento com um ADN diferente [de anteriores] e que fosse mais ao encontro daquilo que são as novas realidades, como as alterações no consumo ou maior consciência ambiental, procurando responder às transformações e às exigências do mercado ou aos ciclos de vida dos produtos", diz ao Negócios a gestora coordenadora do certame, Marina Calheiros.
Um quinto das 160 empresas que vão participar são internacionais, oriundas de África do Sul, Brasil, Eslováquia, Espanha, França, Itália, Peru, Polónia e Suécia.
Ao longo de três dias vão estar em debate mais de 20 temas, como os desafios da cadeia de abastecimento em contexto inflacionista, os financiamentos e poupança energética no canal Horeca (Hotéis, restaurantes e cafés) ou ainda os projetos, fundos e incentivos de apoio à internacionalização do setor. Estão também previstas duas dezenas de apresentações comerciais e mais de 30 demonstrações de 'showcooking'.
Com a inovação a figurar como um pilar estratégico do evento, estará montado um espaço dedicado aos produtos mais inovadores lançados no mercado português desde 2022, reunindo 30 empresas que candidataram mais de 60 produtos.
Em termos de expectativas, Marina Calheiros deixa claro que "não se trata de um evento de massas". Ainda assim, espera atrair 10 mil visitantes nacionais e 200 estrangeiros, a somar aos 40/50 que já se inscreveram para participar no programa de compradores internacionais.
"A Lisbon Food Fair será um instrumento importante para potenciar, ainda mais, a relevância deste setor e, assim, contribuir para a robustez da economia e competividade do nosso país", diz o secretário de Estado da Internacionalização, Bernardo Ivo Cruz, que se faz representar no Conselho Estratégico da feira, citado num comunicado enviado às redações pela organização do certame.
Inovação, sustentabilidade e internacionalização figuram como os três eixos fundamentais do certame, destinado apenas a visitantes profissionais, promovido pela Fundação AIP, que nasce da necessidade de olhar para o mercado de uma forma diferente face às contínuas mudanças de paradigma.
Um quinto das 160 empresas que vão participar são internacionais, oriundas de África do Sul, Brasil, Eslováquia, Espanha, França, Itália, Peru, Polónia e Suécia.
Ao longo de três dias vão estar em debate mais de 20 temas, como os desafios da cadeia de abastecimento em contexto inflacionista, os financiamentos e poupança energética no canal Horeca (Hotéis, restaurantes e cafés) ou ainda os projetos, fundos e incentivos de apoio à internacionalização do setor. Estão também previstas duas dezenas de apresentações comerciais e mais de 30 demonstrações de 'showcooking'.
Com a inovação a figurar como um pilar estratégico do evento, estará montado um espaço dedicado aos produtos mais inovadores lançados no mercado português desde 2022, reunindo 30 empresas que candidataram mais de 60 produtos.
Em termos de expectativas, Marina Calheiros deixa claro que "não se trata de um evento de massas". Ainda assim, espera atrair 10 mil visitantes nacionais e 200 estrangeiros, a somar aos 40/50 que já se inscreveram para participar no programa de compradores internacionais.
"A Lisbon Food Fair será um instrumento importante para potenciar, ainda mais, a relevância deste setor e, assim, contribuir para a robustez da economia e competividade do nosso país", diz o secretário de Estado da Internacionalização, Bernardo Ivo Cruz, que se faz representar no Conselho Estratégico da feira, citado num comunicado enviado às redações pela organização do certame.