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Lucros do Totta aumentam 25,4% no semestre

O Santander Totta anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre aumentaram 25,4% para 211,5 milhões de euros, com o banco ainda liderado por Horta Osório a controlar os custos, tendo o rácio de eficiência atingido um novo mínimo de 38,8%.

27 de Julho de 2006 às 17:31
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O Santander Totta anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre aumentaram 25,4% para 211,5 milhões de euros, com o banco ainda liderado por Horta Osório a controlar os custos, tendo o rácio de eficiência atingido um novo mínimo de 38,8%.

Num comunicado o Totta diz que os lucros do primeiro semestre deste ano foram conseguidos à custa de uma subida de 10,7% no volume de negócios e subida de 12,3% na margem comercial.

O banco destaca que o rácio de eficiência, que mede a relação entre as receitas e os custos, registou uma nova melhoria, atingindo um mínimo de 38,8%, que compara com os 42,3% de Junho de 2005. O objectivo do banco, já assegurado, passava por baixar este rácio para valores inferiores a 40%.

Os custos de transformação permaneceram aos níveis do semestre homólogo, nos 214,7 milhões de euros, quer no que respeita aos Custos com Pessoal (+0,3%) quer nos Gastos Gerais Administrativos (+0,5%).

Sétimo trimestre a crescer mais de 20%

A rentabilidade dos capitais próprios, medida pelo ROE, denotou uma melhoria, passando de 23,3% para 25,2%.

«Este é o sétimo trimestre consecutivo em que o Santander Totta cresce a taxas superiores a 20% ao ano», destaca Horta Osório, presidente da instituição financeira, que em Setembro vai assumir a liderança do britânico Abbey.

Horta Osório assinala que o Totta conseguiu um crescimento «acima do mercado nos segmentos de Negócios, Empresas e Consumo, e também em produtos de venda cruzada como os Cartões de Crédito, Seguros e Fundos de Investimento».

A margem financeira do Totta registou uma subida de 8,3% e alcançou 325 milhões de euros no final do primeiro semestre de 2006. O produto bancário e actividade de seguros aumentou 9,6%, passando de 502,3 milhões de euros em Junho de 2005 para 553,8 milhões de euros em Junho de 2006.

As comissões líquidas aumentaram 39,3 milhões de euros de Junho de 2005 para Junho de 2006, o que corresponde a uma subida de 28,3%, «resultado

essencialmente do foco em comissões de produtos de valor acrescentado como fundos de investimento, seguros e crédito à habitação distribuídos através da rede comercial, e também da contribuição da banca de investimento».

Os recursos de clientes subiram 11,1% e o crédito bruto concedido registou um aumento de 10,3% para o mesmo período.

O rácio de solvabilidade situou-se em 11,5%, o Tier I atingiu os 8%, e o rácio de Core Capital fixou-se em 6,4%.

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