Notícia
Lucros da Ahold superam estimativas
A Ahold, que controla 49% da Jerónimo Martins retalho, registou uma quebra de 42% dos lucros no segundo trimestre do ano, mas os números acabaram por superar as estimativas dos analistas.
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A Ahold, que controla 49% da Jerónimo Martins retalho, registou uma quebra de 42% dos lucros no segundo trimestre do ano, mas os números acabaram por superar as estimativas dos analistas.
O resultado líquido da Ahold desceu para os 195 milhões de euros, o que compara com os 336 milhões de euros registados no segundo trimestre do ano passado, revelou hoje a empresa em comunicado. Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam um lucro médio de 171,9 milhões de euros.
No global do semestre, a retalhista registou uma descida de 34,7% dos lucros para os 391 milhões de euros.
No comunicado publicado no “site” da empresa, a Ahold revela que as vendas líquidas consolidadas, do segundo trimestre, aumentaram para os 6,4 mil milhões de euros. No acumulado do semestre as vendas cresceram 13,6% para os 15,08 mil milhões de euros.
O presidente executivo, John Rishton, citado em comunicado, afirmou que “tivemos um segundo trimestre forte, com os resultados operacionais 26% acima, apesar do ambiente económico desafiador”.
“Permanecemos bem posicionados num ambiente de aumento de concorrência para prosseguir a nossa estratégia”, acrescentou.
As acções da empresa sobem 3,85% para os 8,46 euros.
O resultado líquido da Ahold desceu para os 195 milhões de euros, o que compara com os 336 milhões de euros registados no segundo trimestre do ano passado, revelou hoje a empresa em comunicado. Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam um lucro médio de 171,9 milhões de euros.
No comunicado publicado no “site” da empresa, a Ahold revela que as vendas líquidas consolidadas, do segundo trimestre, aumentaram para os 6,4 mil milhões de euros. No acumulado do semestre as vendas cresceram 13,6% para os 15,08 mil milhões de euros.
O presidente executivo, John Rishton, citado em comunicado, afirmou que “tivemos um segundo trimestre forte, com os resultados operacionais 26% acima, apesar do ambiente económico desafiador”.
“Permanecemos bem posicionados num ambiente de aumento de concorrência para prosseguir a nossa estratégia”, acrescentou.
As acções da empresa sobem 3,85% para os 8,46 euros.