O resultado líquido saldou-se em 202 milhões de euros, o que representa um crescimento de 3% face ao ano anterior, segundo reportou hoje a retalhista sedeada em Amesterdão. Um lucros que ficou aquém das estimativas compiladas pela Bloomberg, cuja média apontava 216 milhões de euros.

“As condições de mercado permanecem exigentes, com elevados níveis de actividade promocional” entre a concorrência, disse o CEO da empresa, John Rishton, em comunicado citado pela Bloomberg. “Continuamos a crescer em vendas, volumes e quota de mercado na Holanda e nos Estados Unidos”, referiu.

A chegada da selecção holandesa à fase final do mundial de futebol impulsionou as vendas de refeições pré cozinhadas e de bebidas, em termos comparáveis. As receitas de lojas abertas há mais de um ano, da cadeia Albert Heijn, aumentou 3,5%. Nos EUA, onde a empresa obtém cerca de 60% das suas receitas, as vendas progrediram 0,5%, sem contar com as vendas de gasolina.