Notícia
Lucro da José de Mello Saúde cresce 63,1% para os 22,4 milhões de euros
A José de Mello Saúde, grupo privado de saúde que detém os hospitais CUF, viu os seus lucros aumentarem 63,1% durante o primeiro semestre de 2019.
O grupo José de Mello aumentou os lucros em 63,1% no primeiro semestre de 2019, face ao período homólogo. No total, o grupo registou um resultado líquido de 22,4 milhões de euros (13,7 milhões de euros no primeiro semestre de 2018), segundo o comunicado dos resultados divulgado no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"No decurso do primeiro semestre de 2019, a José de Mello Saúde apresentou uma performance positiva na maioria das linhas da sua atividade assistencial, quando comparado com o 1º semestre de 2018", sintetiza o grupo privado de saúde.
Durante o primeiro semestre, a José de Mello Saúde ainda detinha a gestão do Hospital de Braga, a qual passou para as mãos do Estado este mês. A partir de junho de 2021, o grupo privado também abandona a gestão do Hospital de Vila Franca de Xira.
Segundo o grupo, entre janeiro e junho deste ano, os proveitos operacionais atingiram os 383,4 milhões de euros (344 milhões de euros no mesmo período do ano passado), o que representa um crescimento de 11,4% face ao período homólogo.
A José de Mello também nota que o EBITDA (resultados antes de impostos, depreciações e amortizações) aumentou 56% para os 59,6 milhões de euros por causa do "crescimento sustentado da atividade assistencial, novos projetos de expansão, implementação da IFRS16 e o recebimento extraordinário na Parceria Público-Privada em Braga, resultante da decisão favorável do Tribunal Arbitral sobre a comparticipação do Estado nos programas verticais do HIV". Este último efeito foi de 13 milhões de euros.
A dívida financeira líquida consolidada cresceu 62,1 milhões de euros para os 406,5 milhões de euros, o que é justificado com "o plano de investimentos em curso, nomeadamente do Hospital CUF Tejo, do Hospital CUF Sintra – cuja primeira fase abriu ao público em Junho – e do Hospital CUF Torres Vedras". Apesar disso, o rácio da dívida líquida sobre o EBITDA desceu.
De acordo com os números apresentados, a empresa pagou 8,8 milhões de euros de impostos no primeiro semestre, mais do que os 5,7 milhões de euros que pagou no mesmo período de 2018.
No ano passado, os lucros da José de Mello Saúde baixaram 31,7% para 15,6 milhões de euros devido ao aumento dos custos e do investimento. Estes efeitos anularam o efeito positivo do crescimento dos proveitos.
A José de Mello Saúde é detida, na quase totalidade, pela família José de Mello (65,85%), mas a Farminveste, da Associação Nacional de Farmácias, tem 30%. Já a Fundação Amélia de Mello detém 4,15%.
"No decurso do primeiro semestre de 2019, a José de Mello Saúde apresentou uma performance positiva na maioria das linhas da sua atividade assistencial, quando comparado com o 1º semestre de 2018", sintetiza o grupo privado de saúde.
Segundo o grupo, entre janeiro e junho deste ano, os proveitos operacionais atingiram os 383,4 milhões de euros (344 milhões de euros no mesmo período do ano passado), o que representa um crescimento de 11,4% face ao período homólogo.
A José de Mello também nota que o EBITDA (resultados antes de impostos, depreciações e amortizações) aumentou 56% para os 59,6 milhões de euros por causa do "crescimento sustentado da atividade assistencial, novos projetos de expansão, implementação da IFRS16 e o recebimento extraordinário na Parceria Público-Privada em Braga, resultante da decisão favorável do Tribunal Arbitral sobre a comparticipação do Estado nos programas verticais do HIV". Este último efeito foi de 13 milhões de euros.
A dívida financeira líquida consolidada cresceu 62,1 milhões de euros para os 406,5 milhões de euros, o que é justificado com "o plano de investimentos em curso, nomeadamente do Hospital CUF Tejo, do Hospital CUF Sintra – cuja primeira fase abriu ao público em Junho – e do Hospital CUF Torres Vedras". Apesar disso, o rácio da dívida líquida sobre o EBITDA desceu.
De acordo com os números apresentados, a empresa pagou 8,8 milhões de euros de impostos no primeiro semestre, mais do que os 5,7 milhões de euros que pagou no mesmo período de 2018.
No ano passado, os lucros da José de Mello Saúde baixaram 31,7% para 15,6 milhões de euros devido ao aumento dos custos e do investimento. Estes efeitos anularam o efeito positivo do crescimento dos proveitos.
A José de Mello Saúde é detida, na quase totalidade, pela família José de Mello (65,85%), mas a Farminveste, da Associação Nacional de Farmácias, tem 30%. Já a Fundação Amélia de Mello detém 4,15%.