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Itaú fica no BPI apesar da fusão com o Unibanco
Os bancos brasileiros Itaú e Unibanco surpreenderam ontem o mercado, ao anunciarem uma fusão, depois de 15 meses de negociações sigilosas. Aquele que será um dos 20 maiores grupos financeiros do mundo é o segundo maior accionista do Banco Português de Investimento (BPI), com uma participação de 18,9%.
04 de Novembro de 2008 às 00:01
Os bancos brasileiros Itaú e Unibanco surpreenderam ontem o mercado, ao anunciarem uma fusão, depois de 15 meses de negociações sigilosas. Aquele que será um dos 20 maiores grupos financeiros do mundo é o segundo maior accionista do Banco Português de Investimento (BPI), com uma participação de 18,9%.
A posição "mantém-se e vai-se manter", assegurou ao Negócios o presidente da comissão executiva do Itaú Europa, Almir Vignoto.
A união do Itaú com o Unibanco criará um gigante na banca do hemisfério Sul, com activos avaliados em 575 mil milhões de reais (215,5 mil milhões de euros ao câmbio de ontem) e um valor de mercado, pelas capitalizações bolsistas conjuntas, que ascendia, no final da semana passada, a 87,9 mil milhões de reais (32,9 mil milhões de euros).
A posição "mantém-se e vai-se manter", assegurou ao Negócios o presidente da comissão executiva do Itaú Europa, Almir Vignoto.