Notícia
Google lança programa AdSense em Portugal
O Google Portugal disponibiliza a partir de hoje um programa de publicidade que permite a qualquer proprietário de uma página de Internet obter receitas adicionais de forma simples e gratuita, foi hoje anunciado.
07 de Janeiro de 2010 às 17:14
O Google Portugal disponibiliza a partir de hoje um programa de publicidade que permite a qualquer proprietário de uma página de Internet obter receitas adicionais de forma simples e gratuita, foi hoje anunciado.
O programa Google AdSense disponibiliza, segundo a empresa, anúncios de texto e imagem nas páginas de Internet que integram a sua rede de conteúdos, bastando que o dono de uma página de Internet autorize a exibição de anúncios através do endereço AdSense.
A empresa do motor de busca explica ainda, numa nota à imprensa, que os anúncios de publicidade apresentados numa página de Internet estão directamente relacionados com o tema da página de modo a que estes se convertam em informação adicional para os utilizadores que navegam no Web site ou Blogue.
O Adsense existe em dois formatos, um que permite ao dono de uma página de Internet obter receitas adicionais ao mesmo tempo que ajuda os utilizadores a econtrarem a informação que procuram e outro onde o dono da página de Internet inclui uma caixa de pesquisa Google no seu Website e sempre que fizer uma pesquisa serão exibidos ao lado anúncios relacionados com a pesquisa.
Se o utilizador clicar num destes anúncios será assim dirigido para o website do anunciante e cada clique num anúncio gera receitas quer para o dono da página Web quer para a Google.
Entretanto, em França o produtor musical Patrick Zelnik - responsável pelos discos da primeira-dama francesa Carla Bruni - propôs ao governo local que passasse a cobrar ao Google um imposto, que reverteria para ajudar os produtores de conteúdos.
O produtor sugere, de acordo com o jornal Liberárion, que seja cobrada "uma pequena percentagem" a empresas com motores de busca na Internet, caso da Google.
Em Setembro do ano passado, Zelnik foi encarregado de apresentar ao governo francês propostas para melhorar as remunerações dos produtores de conteúdos, no âmbito da luta do executivo contra os "downloads" ilegais.
O "imposto Google", como o próprio lhe chama, "consistiria em cobrar uma pequena percentagem dos cerca de 800 milhões de euros de facturação do motor de busca em França".
O produtor musical sugere ainda que o imposto seja instaurado "a nível europeu".
O programa Google AdSense disponibiliza, segundo a empresa, anúncios de texto e imagem nas páginas de Internet que integram a sua rede de conteúdos, bastando que o dono de uma página de Internet autorize a exibição de anúncios através do endereço AdSense.
O Adsense existe em dois formatos, um que permite ao dono de uma página de Internet obter receitas adicionais ao mesmo tempo que ajuda os utilizadores a econtrarem a informação que procuram e outro onde o dono da página de Internet inclui uma caixa de pesquisa Google no seu Website e sempre que fizer uma pesquisa serão exibidos ao lado anúncios relacionados com a pesquisa.
Se o utilizador clicar num destes anúncios será assim dirigido para o website do anunciante e cada clique num anúncio gera receitas quer para o dono da página Web quer para a Google.
Entretanto, em França o produtor musical Patrick Zelnik - responsável pelos discos da primeira-dama francesa Carla Bruni - propôs ao governo local que passasse a cobrar ao Google um imposto, que reverteria para ajudar os produtores de conteúdos.
O produtor sugere, de acordo com o jornal Liberárion, que seja cobrada "uma pequena percentagem" a empresas com motores de busca na Internet, caso da Google.
Em Setembro do ano passado, Zelnik foi encarregado de apresentar ao governo francês propostas para melhorar as remunerações dos produtores de conteúdos, no âmbito da luta do executivo contra os "downloads" ilegais.
O "imposto Google", como o próprio lhe chama, "consistiria em cobrar uma pequena percentagem dos cerca de 800 milhões de euros de facturação do motor de busca em França".
O produtor musical sugere ainda que o imposto seja instaurado "a nível europeu".