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Ex-gestor da Volkswagen condenado a dois anos de prisão por pagar orgias
Peter Hartz, antigo gestor da Volkswagen, envolvido num escândalo de orgias e prostituição na fabricante de automóveis alemã, foi condenado a dois anos de prisão com pena suspensa e multa de 576 mil euros por abuso de confiança e favorecimento ilícito de
Peter Hartz, antigo gestor da Volkswagen, envolvido num escândalo de orgias e prostituição na fabricante de automóveis alemã, foi condenado a dois anos de prisão com pena suspensa e multa de 576 mil euros por abuso de confiança e favorecimento ilícito de membros da comissão de trabalhadores.
Hartz, que admitiu ter pago de um fundo de maneio à sua disposição quase dois milhões de euros ao ex-presidente da comissão de trabalhadores da Volskwagen, Klaus Volkert, "para o comprar", evitou um castigo pior por ter confessado e por não ter enriquecido à custa disso.
"O objectivo dos pagamentos foi para assegurar a boa vontade do chefe da Comissão de Trabalhadores", disse o juiz Gerstin Dreyer, citado pela Bloomberh.
Hartz, que podia ter sido condenado a 10 anos de prisão, chegou na semana passada a acordo com o Ministério Público, que levou em conta o facto de o réu não ter agido em proveito próprio.
O escândalo contemplou dois milhões de euros, durante 11 anos, destinados ao líder da comissão de trabalhadores Klaus Volkert para financiar viagens de luxo, visitas a prostíbulos e orgias sexuais.