Depois da luta pela produção energética, hoje é o primado da redução de consumos que está na ordem do dia. E, neste contexto, a eficiência energética é, talvez, o ingrediente principal do "cocktail" de medidas que os países europeus têm de tomar para baixarem a factura de energia.

Apesar da desaceleração do consumo total de energia e do aumento de fontes renováveis e alternativas no mix de produção, a Europa continua ainda "agrilhoada" aos fornecimentos externos de combustíveis fósseis. Portugal é, aliás, o país mais dependente da União Europeia, depois de Malta e Chipre.