Notícia
CTT têm a responsabilidade de tornar e-commerce mais conveniente em Portugal, diz acionista
Numa carta enviada aos investidores, o terceiro maior acionista dos CTT indica que vê nos CTT “muita da responsabilidade de tornar o online no canal de compras mais conveniente em Portugal.
Numa carta enviada aos investidores, a Greenwood Investors, um dos maiores acionistas dos CTT, indica que a empresa portuguesa está num momento de adotar uma postura "ofensiva". E, nesta lógica, Steven Wood, CFA da Greenwood, indica que, na sua visão a curto prazo, tal poderá representar "um progresso contínuo e de convergência na estratégia para se tornarem na Shopify ibérica". Nesta lógica, Wood refere-se à empresa canadiana que permite desenvolver uma plataforma de comércio eletrónico.
"Com a frequência de compras online de Portugal em frações muito mais pequenas do que a vizinha Espanha, acreditamos que é da responsabilidade dos CTT facilitarem a conveniência, e com maior eficácia de custos, na forma de operar no comércio", contextualiza este responsável.
E, nesta lógica, é referida a aposta em "mais cacifos para entregas, melhores ferramentas digitais, ao mesmo tempo em que se mantém ou melhora a qualidade do serviço". A empresa, que é a terceira maior acionista dos CTT, afirma acreditar que "muita da responsabilidade de tornar o online no canal de comércio mais conveniente em Portugal irá recair nos ombros dos CTT".
Steven Wood diz acreditar que "ao irem mais longe com a possibilidade de comprar online, com ferramentas mais eficazes de custos e uma oferta integrada, que continuará através das trocas e apoio ao cliente", os Correios "têm todas as ferramentas para permitir esta transição digital".
Nas palavras de Wood, esta convergência acontece exatamente num momento em que a União Europeia está a disponibilizar verbas viradas para a digitalização da economia.
"Acreditamos que os CTT têm uma grande vantagem competitiva face a algumas das companhias da 'nova economia' na cadeia de valor do comércio eletrónico", refere Steven Wood.
"Com a frequência de compras online de Portugal em frações muito mais pequenas do que a vizinha Espanha, acreditamos que é da responsabilidade dos CTT facilitarem a conveniência, e com maior eficácia de custos, na forma de operar no comércio", contextualiza este responsável.
Steven Wood diz acreditar que "ao irem mais longe com a possibilidade de comprar online, com ferramentas mais eficazes de custos e uma oferta integrada, que continuará através das trocas e apoio ao cliente", os Correios "têm todas as ferramentas para permitir esta transição digital".
Nas palavras de Wood, esta convergência acontece exatamente num momento em que a União Europeia está a disponibilizar verbas viradas para a digitalização da economia.
"Acreditamos que os CTT têm uma grande vantagem competitiva face a algumas das companhias da 'nova economia' na cadeia de valor do comércio eletrónico", refere Steven Wood.